Explantes teciduais: um modelo redescoberto na experimentação animal
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl2p3951Palavras-chave:
Ex vivo, Cultivo de órgão, Suínos.Resumo
A técnica ex vivo foi desenvolvida na década de 30 e, nos últimos anos, em decorrência de aspectos éticos e legais em experimentos laboratoriais, foi redescoberta como técnica eficaz. O suíno é frequentemente utilizado como modelo animal, uma vez que esta espécie compartilha alta similaridade em vários sistemas orgânicos com o ser humano. Explantes de intestino, pele, articulação, pulmão e brônquios de suínos têm sido utilizados na experimentação animal, com finalidades diversas, como a avaliação dos efeitos de substâncias tóxicas, carcinogênicas, terapêuticas, agentes biológicos ou testes de sensibilidade. A utilização de explantes permite minimizar problemas éticos e a falta de amostras de origem humana que a pesquisa encontra. No entanto, uma das maiores limitações da técnica é o tempo de viabilidade celular devido a hipóxia a qual o tecido é submetido durante o tempo de cultivo. Por outro lado, o método permite procedimentos experimentais mais controlados associados à redução no número de animais, ampliando as áreas de investigação científica.
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