Hematologia e tempo de migração de mácrofagos em surubim Pseudoplatystoma spp. frente a inoculação de Saccharomyces cerevisae
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2014v35n2p867Palavras-chave:
Aqüicultura, Fagocitose, Hematologia, Imunidade, Levedura, Peixe.Resumo
Neste trabalho foi estudada a definição do tempo de atividade fagocítica dos macrófagos na cavidade celomática de surubim Pseudoplatystoma spp. e as alterações hematológicas e bioquímica após a inoculação de Saccharomyces cerevisae. Foram utilizados 24 peixes, com peso de 15,6 ± 4,3 g. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, e os tempos de incubação foram de uma, duas e três horas, e um grupo controle, sendo utilizados seis peixes por grupo. Na inoculação foi injetado intracelomaticamente 1,5 mL de solução de levedura Saccharomyces cerevisiae na concentração de 9.000 células mm-3. As variáveis hematológicas e bioquímicas analisadas foram: hematócrito, hemoglobina, número total de eritrócitos, volume corpuscular médio, concentração de hemoglobina corpuscular média, contagens total de trombócitos e diferencial de leucócitos e glicose. Foram avaliados a capacidade e índice fagocítico de macrófagos. Foi realizada análise de variância (P<0,05) e as médias com diferenças significativas, foram comparadas pelo teste de Tukey a 5%. A concentração de eosinófilos foi menor nos tempos de duas e três horas quando comparados ao grupo controle. Não houve diferença significativa para a glicose plasmática entre os tempos de incubação. Conclui-se que o tempo de incubação de duas horas mostrou ser suficiente para promover a migração e ativação máxima dos macrófagos de surubim.
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