Análise dos fatores de risco relacionados à resposta imune humoral anti-Anaplasma marginale em vacas de leite
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n2p777Palabras clave:
Anaplasma marginale, Imunodianostico, Periparto, Prevalência.Resumen
Anaplasma marginale é o mais prevalente patógeno de bovinos transmitido por carrapatos em todo o mundo. Este estudo objetivou avaliar os fatores de risco para anaplasmose em vacas de leite. Foram selecionadas por amostragem estratificada proporcional 50 vacas do rebanho da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro. Os fatores de risco avaliados foram: estado fisiologico, padrão racial, número de lactações, produção leiteira, infestação por Rhipicephalus microplus e densidade animal. Atividade de anticorpos contra Anaplasma marginale determinada utilizado o Ensaio de Imunoadsorção Enzimático Indireto. Os valores percentuais de soroprevalêcia para A. marginale foram submetidos ao teste ?2, sendo que o nível de significância mínima para manter um fator no modelo de regressão logística foi fixado em 5%. Observou-se que, tanto a gestação quanto a lactação influenciaram significativamente (p<0.05) na soropositividade dos animais. Animais Bos indicus apresentaram 5,21 vezes mais chance de serem soropositivos do que animais B. taurus. Fêmeas primíparas apresentaram 88% mais chance de serem soropositivos do que fêmeas pluríparas. Animais com alta produção leiteira foram 63% mais positivos do que animais de baixa produção. Quando infestados por carrapatos os animais possuiam 39% mais chance de serem soropositivos para A. marginale. Pastejo sob alta densidade proporcionou aos animais 3,2 vezes mais chances de serem soropositivos do que baixa densidade. O rebanho foi classificado como instável para A. marginale, mesmo estando localizado em uma área de estabilidade enzoótica.
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