Própolis bruta como agente imunoestimulante na alimentação de frangos de corte na fase inicial
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n5p2511Keywords:
Anticorpo, Macrófagos, Resposta imune humoral, Resposta imune celular, Sistema imune.Abstract
Este experimento foi realizado para avaliar a eficácia da suplementação de própolis bruta nas dietas de frangos de corte sobre as respostas imunes (humoral e celular), peso dos órgãos linfóides e perfil hematológico. Foram utilizados 168 pintos de corte, machos, criados em gaiolas de metabolismo até os 21 dias de idade. As aves foram distribuídas em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com seis tratamentos, que consistiram em diferentes níveis de inclusão da própolis (0, 100, 200, 300, 400 e 500 ppm), com sete repetições e quatro aves por unidade experimental. A inclusão de própolis bruta nas rações não afetou (P>0,05) o peso relativo do timo, baço e bolsa cloacal e a produção dos anticorpos sricos contra a doença de Newcastle. Observou-se comportamento quadrático (P<0,05) para a atividade fagocítica dos macrófagos em função dos níveis de própolis bruta, com menor atividade ao nível de 350,72 ppm. Além disso, quando comparado cada nível de inclusão com o controle observouse que as aves que receberam rações contendo 100 ppm e 500 ppm de própolis bruta apresentaram maior atividade fagocítica (P<0,05) e maior número de hemácias fagocitadas por macrófago (P<0,05), respectivamente. Para a produção de óxido nítrico não foi observada alteração (P>0,05). A reação interdigital a fitohemaglutinina apresentou comportamento quadrático em função do tempo e dos níveis de inclusão. De acordo com a equação ajustada, o nível de 275,45 ppm de própolis bruta e o tempo de 39,35 horas resultou no menor e maior valor da reação, respectivamente. A inclusão de 100 ppm de própolis bruta nas rações de frangos de corte se mostrou eficaz como agente imunoestimulante nas respostas mediadas por células.
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