Ação do ácido ascórbico exógeno na qualidade fisiológica de sementes de feijão de corda envelhecidas artificialmente
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n3p985Palavras-chave:
Vigna unguiculata, Membranas, Acido ascórbico, Envelhecimento artificial.Resumo
O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos do pré e pós-tratamento com ácido ascórbico na redução dos danos ocasionados pelo envelhecimento em sementes de feijão de corda, as quais foram envelhecidas em câmara de envelhecimento artificial (45 ºC, 99% U.R., no escuro) por 72 h, sendo submetidas a quatro tratamentos: T1 – sementes não envelhecidas e não tratadas com ácido ascórbico (AsA); T2 – sementes envelhecidas e não tratadas com AsA; T3 – sementes que antes do envelhecimento foram submetidas a um tratamento com AsA a 0,85 mM; T4 – sementes que após o envelhecimento foram submetidas a um tratamento com AsA a 0,85 mM. O envelhecimento das sementes por 72 h (T2) provocou danos significativos nas membranas celulares das sementes de feijão de corda, como foi evidenciado pelo aumento no vazamento de eletrólitos, maior nível de peroxidação de lipídios e menor porcentagem de germinação quando comparado com o controle (T1). O T4 conseguiu igualar aos resultados apresentados pelo controle, apresentando um menor vazamento de eletrólitos e peroxidação de lipídios, bem como maior germinação, quando comparado com o T2. A aplicação exógena de ácido ascórbico a 0,85 mM nas sementes de feijão de corda após o envelhecimento artificial pode atenuar efeitos deletérios na integridade de membranas e favorecer a qualidade fisiológica das sementes.
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