Características morfofisiológicas de bananeiras ‘Grande Naine’ aclimatizadas em resposta a utilização de silício in vitro
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n1p73Palavras-chave:
Musa spp., Cultivo in vitro, Cera epicuticular.Resumo
Pesquisas acerca das modificações estruturais e fisiológicas inerentes ao processo de aclimatização são fundamentais para compreender esta fase. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes fontes de silício no cultivo in vitro de bananeira ‘Grande Naine’ sobre características bioquímicas, fitotécnicas e ultraestruturais, durante o processo de aclimatização. Para tanto, brotos de bananeira já estabelecidos in vitro foram inoculados em meio Murashige & Skoog (MS), com adição de 30 g L-1 de sacarose, 1 mg L-1 de ANA (ácido naftalenoacético) e solidificado com 1,8 g L-1 de PhytagelTM. Foram testadas três fontes de silicato acrescidas ao meio MS, silicato de sódio, silicato de potássio e silicato de cálcio, na dosagem de 1 g L-1 e o meio MS sem silicato como testemunha. Decorridos 45 dias do enraizamento in vitro, as plantas foram mantidas em casa de vegetação por 60 dias. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. O uso do silício no cultivo in vitro é benéfico por proporcionar melhor aparato fotossintético, maiores conteúdos de celulose e hemicelulose durante a aclimatização de plantas de bananeira. O processo de aclimatização é fundamental, pois proporciona aumento na camada de cera epicuticular em folhas de bananeira ‘Grande Naine’.
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