Contrastes entre procedências de híbridos de milho em relação à suscetibilidade aos herbicidas nicosulfuron e isoxaflutole

Autores

  • Sidnei Douglas Cavalieri Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
  • Rubem Silvério de Oliveira Junior Universidade Estadual de Maringá
  • Jamil Constantin Universidade Estadual de Maringá
  • Denis Fernando Biffe Universidade Estadual de Maringá
  • Diego Gonçalves Alonso Universidade Estadual de Maringá
  • João Guilherme Zanetti de Arantes Universidade Estadual de Maringá
  • Rosecler Salete Canossa Faculdade de Sinop

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2010v31n4p811

Palavras-chave:

Seletividade, Tolerância, Sulfoniluréias, Isoxazoles

Resumo

A seletividade de herbicidas é a base para o sucesso do controle químico de plantas daninhas na produção agrícola, sendo considerada uma medida da resposta diferencial de diversas espécies de plantas a um determinado herbicida. Objetivou-se neste trabalho avaliar o efeito da procedência de híbridos de milho em relação à suscetibilidade aos herbicidas nicosulfuron e isoxaflutole. O estudo envolveu dois experimentos, um com nicosulfuron no período de 09/09/05 a 24/10/05 e outro com isoxaflutole no período de 09/10/04 a 10/11/04, ambos realizados em casa-de-vegetação. Os experimentos foram conduzidos no delineamento de blocos ao acaso, em arranjo fatorial de 33x3 para o nicosulfuron e 23x3 para o isoxaflutole, com quatro repetições, sendo que o primeiro fator constituído por híbridos de milho e o segundo por dosagens dos herbicidas. Após a aplicação do herbicida, avaliou-se a massa seca de parte aérea das plantas. Existem diferenças de tolerância entre procedências de híbridos de milho em relação à suscetibilidade aos herbicidas nicosulfuron e isoxaflutole. Constatou-se que, em média, as procedências Balu e Coodetec foram mais sensíveis ao nicosulfuron do que as demais procedências. Na dosagem de 120 g ha-1 de isoxaflutole, em média, a procedência Balu mostrou-se mais tolerante que a Embrapa.

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Biografia do Autor

Sidnei Douglas Cavalieri, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Engo-Agro, D.Sc. em Agronomia (Agricultura), Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, FCA/UNESP.

Rubem Silvério de Oliveira Junior, Universidade Estadual de Maringá

Professor Associado, Coordenador do Núcleo de Estudos Avançados em Ciência das Plantas Daninhas, NAPD/UEM, Departamento de Agronomia, Universidade Estadual de Maringá, UEM. Bolsista CNPq.

Jamil Constantin, Universidade Estadual de Maringá

Professor Associado, Coordenador do Núcleo de Estudos Avançados em Ciência das Plantas Daninhas, NAPD/UEM, Departamento de Agronomia, Universidade Estadual de Maringá, UEM. Bolsista CNPq.

Denis Fernando Biffe, Universidade Estadual de Maringá

Engo-Agro, M.Sc., Doutorando do Programa de Pós–graduação em Agronomia (Proteção de Plantas), NAPD/UEM, Bolsista Capes e CNPq.

Diego Gonçalves Alonso, Universidade Estadual de Maringá

Engo-Agro, M.Sc., Doutorando do Programa de Pós–graduação em Agronomia (Proteção de Plantas), NAPD/UEM, Bolsista Capes e CNPq.

João Guilherme Zanetti de Arantes, Universidade Estadual de Maringá

Engo-Agro, M.Sc., Doutorando do Programa de Pós–graduação em Agronomia (Proteção de Plantas), NAPD/UEM, Bolsista Capes e CNPq.

Rosecler Salete Canossa, Faculdade de Sinop

Professora Visitante da Faculdade de Sinop, FASIP.

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Publicado

2010-12-20

Como Citar

Cavalieri, S. D., Oliveira Junior, R. S. de, Constantin, J., Biffe, D. F., Alonso, D. G., Arantes, J. G. Z. de, & Canossa, R. S. (2010). Contrastes entre procedências de híbridos de milho em relação à suscetibilidade aos herbicidas nicosulfuron e isoxaflutole. Semina: Ciências Agrárias, 31(4), 811–822. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2010v31n4p811

Edição

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