Estudo genético dos fatores de virulência de Escherichia coli aviária
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.1992v13n1p61Palavras-chave:
Escherichia coli, Fatores de virulência, Plasmídios, Conjugação.Resumo
Dez amostras de E. coli patogênicas para aves foram analisadas quanto a associação entre os plasmídios R e Col e a patogenicidade. Foram encontradas amostras com determinantes de resistência a drogas e produção de colicina em um único plasmídio conjugativo e amostras que transportavam plasmídios Col V e R. Estes plasmídios (R e/ou Col) eram desreprimidos, apresentando altas freqüências de transferência (10-1 a 10-6) e não determinavam resistência ao soro, nem virulência em amostras receptoras de E. coli K12 e de flora normal de galinha. Assim, foi verificado que nas amostras estudadas, a resistência ao soro não é codificada por plasmídios e que os determinantes para virulência podem estar em genes cromossomais ou dependem de genes cromossomais para sua expressão.
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