Atividade enzimática em plântulas de feijão-azuki submetidas a salinidade e a restrição hídrica
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2021v42n1p419Palavras-chave:
Enzimas antioxidantes, Vigna angularis L. Estresse hídrico, Estresse salino.Resumo
A salinidade e a restrição hídrica são fatores limitantes ao desenvolvimento inicial das culturas, interferindo diretamente na eficiência da produção de alimentos. Estudos sobre o comportamento das espécies cultiváveis sob estresse são importantes para determinar ações de manejo, por essa razão deve haver a investigação e compreensão dos mecanismos envolvidos na recuperação pós estresse. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do estresse hídrico e salino sobre a atividade enzimática de plântulas feijão-azuki. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 4x6 (4 reagentes: CaCl2, KCl, NaCl e polietilenoglicol 6000 (PEG 6000) x 6 potenciais osmóticos 0,0; -0,2; -0,4; -0,8; -1,2; -1,6 MPa). A quantificação do teor de proteínas e atividade das enzimas catalase, peroxidase e fenilalanina amônia-liase de plântulas foram analisadas no 10º dia após semeadura. O NaCl é tóxico e possibilita menores chances de recuperação em plântulas de feijão-azuki sob estresse salino devido a menor atividade enzimática. Por outro lado, as plântulas submetidas à solução de KCl apresentam aumento da produção de enzimas antioxidantes.Métricas
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