Modelagem do processo de hidratação de grãos de feijão revestidos com cera de carnauba
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n4Supl1p2515Palavras-chave:
Cultivar BRSMG Majestoso, Modelo de Peleg, Modelo de Mitscherlich.Resumo
O uso de ceras comestíveis em produtos agrícolas é vastamente utilizado, de modo a conservar o alimento até o seu consumo. Contudo, alguns produtos podem sofrer algum processo industrial para o seu consumo, como a hidratação. A hidratação de materiais é um processo complexo que tem como objetivo reconstituir as características originais do produto, quando submetido ao contato com uma fase líquida. Um importante produto agrícola no qual requer esse processo é o feijão. Assim, objetivou-se com este trabalho estudar o processo de hidratação de grãos de feijão do cultivar BRSMG Majestoso para diferentes temperaturas e concentração de cera de carnaúba aplicada na superfície do produto. Foram utilizados grãos de feijão com teores de água de 0,2015; 0,1972 e 0,1745 (b.s.) correspondentes aos tratamentos 0 (testemunha), 1 (cera diluída em água na proporção de 1:1) e 2 (solução de cera de carnaúba, sem diluição), embebidos em água destilada, nas temperaturas de 20, 30 e 40 °C, durante 15 h. A temperatura e a cera de carnaúba influenciaram a taxa de absorção de água. O modelo de Peleg ajustou-se satisfatoriamente aos dados experimentais e o mesmo não pode ser afirmado para o modelo de Mitscherlich, por apresentar distribuição dos resíduos tendenciosa. As constantes C1 e C2 do modelo de Peleg apresentaram comportamento oposto com a elevação da temperatura de hidratação.Métricas
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