Produção residual de biomassa de abacaxi sob diferentes níveis de nitrogênio e potássio na região noroeste do Paraná

Autores

  • Maria Elisa Vicentini Universidade Estadual de Londrina
  • Paulo Henrique Caramori Instituto Agronômico do Paraná
  • Sergio Luiz Colucci de Carvalho Instituto Agronômico do Paraná
  • Luciano Grillo Gil Instituto Agronômico do Paraná
  • Wilma Aparecida Spinosa Universidade Estadual de Londrina
  • Geovanna Cristina Zaro Instituto Agronômico do Paraná
  • Wilian da Silva Ricce Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
  • Alessandra Maria Detoni Instituto Agronômico do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n6p3665

Palavras-chave:

Biocombustível, Resto cultural, Ananas comosus, Adubação.

Resumo

 

Nos últimos anos intensificou-se a ênfase em estudos e pesquisas na busca de energias alternativas sustentáveis em relação ao petróleo. O etanol proveniente dos restos culturais tornou-se uma tecnologia promissora para produção de biocombustíveis. Dentre os resíduos agrícolas, os restos culturais do abacaxizeiro destacam-se como matéria-prima alternativa para este propósito. O objetivo deste trabalho foi determinar o potencial de produção de biomassa residual de uma lavoura de abacaxi, submetida a diferentes níveis de adubação nitrogenada e potássica. O experimento foi realizado na região Noroeste do Paraná, em uma área comercial em Santa Isabel do Ivaí-PR, de clima subtropical úmido segundo a classificação de Köppen, em um Argissolo Vermelho distrófico de textura arenosa. O delineamento experimental foi constituído em um fatorial 4x4, sendo o fator A: doses de N (0; 11; 22; e 33 g planta-1) e fator B: doses de K2O (0; 11; 22; e 33 g planta-1). A produção de biomassa residual de abacaxi apresentou respostas distintas às doses aplicadas de N e K na região noroeste do Paraná. A adubação potássica apresentou resposta linear crescente até 33 g planta-1 com produção de 5,88 Mg ha-1. Para a adubação nitrogenada a máxima produção de massa seca foi obtida com aplicação da dose de 18,138 g planta-1.

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Biografia do Autor

Maria Elisa Vicentini, Universidade Estadual de Londrina

Engª Agrª, M.e em Bioenergia, Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, PR, Brasil. Bolsista CAPES.

Paulo Henrique Caramori, Instituto Agronômico do Paraná

Engo Agro, Pesquisador, Instituto Agronômico do Paraná, IAPAR, Londrina, PR, Brasil.

Sergio Luiz Colucci de Carvalho, Instituto Agronômico do Paraná

Engo Agro, Pesquisador, Instituto Agronômico do Paraná, IAPAR, Londrina, PR, Brasil.

Luciano Grillo Gil, Instituto Agronômico do Paraná

Engo Agro, Pesquisador, Instituto Agronômico do Paraná, IAPAR, Londrina, PR, Brasil.

Wilma Aparecida Spinosa, Universidade Estadual de Londrina

Engª Química, Profª Drª, Deptº de Ciências e Tecnologia de Alimentos, UEL, Londrina, PR, Brasil.

Geovanna Cristina Zaro, Instituto Agronômico do Paraná

Bióloga, M.e em Bioenergia, Bolsista FINEP/CNPq, Londrina, PR, Brasil.

Wilian da Silva Ricce, Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

Engo Agro, Pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, EPAGRI/CIRAM, Florianópolis, SC, Brasil.

Alessandra Maria Detoni, Instituto Agronômico do Paraná

Enga Agra, Pesquisadora, Instituto Agronômico do Paraná, IAPAR, Londrina, PR, Brasil.

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Publicado

2015-12-09

Como Citar

Vicentini, M. E., Caramori, P. H., Carvalho, S. L. C. de, Gil, L. G., Spinosa, W. A., Zaro, G. C., Ricce, W. da S., & Detoni, A. M. (2015). Produção residual de biomassa de abacaxi sob diferentes níveis de nitrogênio e potássio na região noroeste do Paraná. Semina: Ciências Agrárias, 36(6), 3665–3670. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n6p3665

Edição

Seção

Comunicações

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