A importância da criatividade no trabalho artesanal dos grupos produtivos de um programa de Economia Solidária
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-2207.2012v3n1p49Palabras clave:
Criatividade, Economia solidária, Grupos produtivosResumen
No mercado de trabalho a competitividade é muito grande e excludente, deixando muitas pessoas sem emprego. O governo tem o papel de distribuir da renda por meio de programas governamentais. A economia solidária proporciona uma forma diferente de trabalho e renda dentro de condições de desemprego ou situação de vulnerabilidade social. Portanto, este artigo apresenta alguns grupos produtivos da economia solidaria com seus respectivos produtos solidários. Diante deste contexto, este trabalho pretende discorrer sobre o tema da criatividade e potencial criativo, sobre o contexto da economia solidária e a apresentação de grupos produtivos e seus trabalhos de produtos solidários. A pesquisa tem como questão norteadora: Como a criatividade pode potencializar o trabalho artesanal dos grupos produtivos solidários? Este artigo tem como objetivo mostrar como a criatividade pode valorizar e diferenciar o trabalho dos grupos produtivos de um programa de Economia Solidária.Descargas
Citas
AYAN, J. AHA! 10 maneiras de libertar seu espírito criativo e encontrar grandes ideias: gerência da Criatividade. São Paulo: Negócio Editora, 1998.
DE MASI,D. Criatividade e grupos criativos. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
DICIONÁRIO AURÉLIO. Disponível em: http://www.dicionariodoaurelio.com/Criatividade. Acesso em: 24 fev. 2012.
FIALHO, F. A. P. Psicologia das Atividades Mentais: introdução às ciências da cognição. Florianópolis: Ed. Insular, 2011.
HARMAN, W; HORMANN, J. O trabalho Criativo. São Paulo: Cultrix, 1990.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320p.
MACEDO, M.et.al. Gestão do conhecimento organizacional. Florianópolis: Ed. UFSC, 2010.
MANZINI, Ezio. Design para a inovação social e sustentabilidade: comunidades criativas, organizações colaborativas e novas redes projetuais. Rio de Janeiro: E-papers, 2008.
Ministério do Trabalho e Emprego. Disponível em: http://www.mte.gov.br/economiasolidaria.oqueasp. Acesso em: 24 jan. 2011.
OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 2007.
PREDEBOM, J. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente: um caminho para o exercício prático dessa potencialidade, esquecida ou reprimida quando deixamos de ser crianças. São Paulo: Atlas, 2002.
PROGRAMA MUNICIPAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA. Disponível em: http://economiasolidaria.londrina.pr.gov.br/quemsomos.aspx. Acesso em: 24 out. 2011.
PROGRAMA MUNICIPAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA.Disponível em: http://economiasolidaria.londrina.pr.gov.br/principios.aspx . Acesso em: 24 out. 2011.
SENGE, P. 1995. A Quinta Disciplina: caderno de campo - estratégias e ferramentas para construir uma organização que aprende. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 544p.
VIGOTSKY, L.S. Psicologia pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
ZANLUCHI, F.B. O brincar e o criar: as relações entre atividade lúdica, desenvolvimento da criatividade e educação. Londrina: O Autor, 2005.
ETIENNE WENGER. Disponível em: http://wenger-trayner.com/wp-content/uploads/2012/01/06-Brief-introduction-to-communities-of-practice.pdf. Acesso em: 20 fev. 2012.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2012 Projetica
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Projética está licenciada sob a Creative Commons Attribution CC-BY 4.0 International. Os autores detém os direitos autorais e concedem à revista o direito de exclusividade de primeira publicação.
Os autores dos trabalhos aprovados autorizam Projética a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
Os autores assumem que os textos submetidos à publicação são de sua criação original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As provas finais não serão encaminhadas aos autores.