A tropicália de Rogério Duarte em "Caetano Veloso" e "Gilberto Gil" (1968)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-2207.2018v9n1p69

Palavras-chave:

Design e Cultura, Design Brasileiro, História Brasileira, Tropicália

Resumo

Este artigo consiste na decodificação da visualidade tropicalista de Rogério Duarte em suas duas peças gráficas: a capa do álbum "Caetano Veloso" (1968) e "Gilberto Gil" (1968). Através da análise formal e simbólica dos impressos, as capas de disco serão descritas a partir de uma abordagem tríplice, na junção de sua dimensão formal, semântica e histórico-social. Trabalhando em questões relativas à resistência cultural no Brasil em uma época efervescente e polêmica de ditadura militar, se pretende refletir as questões referentes a tropicália e em como Rogério Duarte trabalhou com seus conceitos: a busca por uma identidade nacional, o esvaziamento cultural, a resistência e a experiência política junto às massas.

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Biografia do Autor

Fernando dos Santos Almeida, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Doutorando em Design e Mídia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Isabela Marques Fuchs, Universidade Federal do Paraná - UFPR

Mestranda em História na Universidade Federal do Paraná, na linha de pesquisa Arte, Memória e Narrativa

Rosane Kaminski, Universidade Federal do Paraná - UFPR

Doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA-USP.. Professora Associada do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná. Pós-

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Publicado

2018-07-11

Como Citar

Almeida, F. dos S., Fuchs, I. M., & Kaminski, R. (2018). A tropicália de Rogério Duarte em "Caetano Veloso" e "Gilberto Gil" (1968). Projetica, 9(1), 69–86. https://doi.org/10.5433/2236-2207.2018v9n1p69

Edição

Seção

Design: Educação, Cultura e Sociedade

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