Desenvolvimento de brinquedos infantis para espaços públicos com foco no imaginário local para o município de Paragominas-PA
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-2207.2017v8n2p67Palavras-chave:
Município verde, Mobiliário urbano, Espaço públicoResumo
O presente artigo visa apresentar o resultado final do projeto financiado pelo Programa de Iniciação Tecnológica da Universidade do Estado do Pará. Ele visa refletir a participação do design no âmbito das cidades, principalmente no que se refere à compreensão do universo sustentável em Paragominas/PA. Esta cidade representa a mudança na sua postura de pensar o debate ambiental através de políticas públicas, por meio do Programa Municípios Verdes, entretanto, cabe indagar o que há dessa questão no imaginário coletivo e que represente visualmente nos espaços públicos. Dessa feita, desenvolver produtos para esses espaços, não requer somente aspectos formais e pesquisa de materiais, mas estimular o debate participativo do design no que se refere à política pública. Como método de desenvolvimento da pesquisa, se utilizará do Discurso do Sujeito Coletivo para identificação de imaginários e metodologia projetuais que permeiam a atividade do design.Downloads
Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16071: playground. Rio de Janeiro, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: acessibilidade a edificações, mobiliários, espaço e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9283 – Mobiliário Urbano - Classificação de 1986. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9284 –Equipamento Urbano - Classificação de 1986. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.
BONSIEPE, Gui. Design, cultura e sociedade. São Paulo: Blucher, 2011.
CANCLINI, Nestor García. Culturas híbridas. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2000.
DURAND, Gilbert. O imaginário: ensaio acerca das ciências e da filosofia da imagem. Rio de Janeiro: DIFEL, 1998.
FLEMING, Ronald Lee. The art of placemaking: interpreting community through public art and urban design. London: Merrell, 2007.
HALL, Stuart. Identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP & A, 2006.
HELBRECHT, Ilse. Das ende der Gestaltbarkeit? Zu Funktionswandel und Zukunftsperspektiven räumlicher Planung. Oldenburg: Bibliotheks- u, 1991. (Wahrnehmungsgeographische Studien Zur Regionalentwicklung, h. 10).
IBGE. Cidades@. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/ perfil. php?codmun=150550. Acesso em: 4 jun. 2015.
IMAZON. Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia. Municípios verdes: caminhos para a sustentabilidade. Disponível em http://imazon.org.br/municipios-verdes-caminhos-para-a-sustentabilidade/. Acesso em 05 de junho de 2015
KRUCKEN, Lia. Design e território: valorização de identidades e produtos locais. São Paulo: Studio Nobel, 2009.
LAPLANTINE, François; TRINDADE, Liana S. O que é imaginário. São Paulo: Brasiliense, 2003.
LERNER, Joshua. Acupuntura urbana. Rio de Janeiro: Record, 2003.
LÖBACH, Bernd. Design Industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: E. Blücher, 2001.
MUNICÍPIOS verdes. Disponível em: http://municipiosverdes.com.br/ pages/quem_somos. Acesso em: 23 maio 2015.
ORTIZ, Fabíola. A história do município que saiu da lista negra dos maiores desmatadores. 2014. Disponível em http://www.oeco.org.br/reportagens/28764-a-historia-do-municipio-que-saiu-da-lista-negra-dosmaiores-desmatadores. Acesso em: 23 maio 2015.
PAULA, João Antônio de. A cidade e a universidade. In: BRANDÃO, Carlos Antônio Leite. As cidades da cidade. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2006.
PEREIRA, Cristóvão Valente. Mobiliário urbano: abordagem e reflexão. Dissertação. (Mestrado em Design Urbano) – Universidade de Barcelona, Barcelona, 2002.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo: imitação, jogo e sonho, imagem e apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
SHITSUKA, Ricardo; SILVEIRA, Ismar Frango; SHITSUKA, Dorlivete Moreira. Comparação entre as ferramentas ontologia, mapas mentais e mapas conceituais na representação de conceitos em matriz curricular de curso de graduação. CRB-8 Digital, São Paulo, v. 4, n. 1, p. 2-10, abr. 2011.
VIEIRA, Maytê. Imaginário, imaginação social e seus símbolos. 2011. Disponível em: http://www.mitoseimaginario.com.br/2011/06/imaginarioimaginacao-social-e-seus.html. Acesso em: 5 set. 2016.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Projética está licenciada sob a Creative Commons Attribution CC-BY 4.0 International. Os autores detém os direitos autorais e concedem à revista o direito de exclusividade de primeira publicação.
Os autores dos trabalhos aprovados autorizam Projética a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
Os autores assumem que os textos submetidos à publicação são de sua criação original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As provas finais não serão encaminhadas aos autores.