A Iconografia em comunidades indígenas
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-2207.2013v4n2p9Palavras-chave:
Iconografia, Mídia do conhecimento, Cultura visual indígenaResumo
O presente artigo investiga a iconografia como mídia da informação e do conhecimento em comunidades indígenas. Especificamente, visa discernir sobre alguns trabalhos em que estudos conceituais e de representação visual a partir da iconografia foram desenvolvidos. Para tanto, realizou-se uma fundamentação teórica sobre iconografia, análise iconológica, grafismo, representação visual e mídia da informação e do conhecimento. Ao final, verifica-se a iconografia como parte de um sistema midiático que contribui na preservação de saberes em comunidades indígenas, enfatizando-se seu valor simbólico e cultural.Downloads
Referências
CAVALCANTE, A. L. B. L.; PAGNOSSIM, C. M. C. Estudo da sintaxe da linguagem visual na cestaria Kaingáng. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM DESIGN – CIPED, 2007, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Centro Cultural Justiça Federal, 2007.
CAVALCANTE, A. L. B. L; CAMPOS, B. F. Projeto de identidade visual para o programa gerador de projetos de sustentabilidade socioeconômica e ambiental da comunidade indígena Apucaraninha. Londrina, 2011.
COSTA, J. A imagem da marca: um fenômeno social. Tradução de Osvaldo Rosiano. São Paulo: Rosari, 2008.
DENIS, R. C. As origens históricas do designer: algumas considerações iniciais. Estudos em Design, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, p. 59-72, dez. 1996.
DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. Tradução de Jefferson L. Camargo. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
EISENSTAD, M. Overt strategy for global learning. London: Kogan Page, 1995.
FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO - FUNAI. Jogos dos povos indígenas: etnias. Disponível em: http://www.funai.gov.br/indios/jogos/etnias/etnias.htm. Acesso em: 4 fev 2013.
GOMES, L. V. N. Desenhando: um panorama dos sistemas gráficos. Santa Maria: Ed. UFSM, 1998.
INSTITUTO SÓCIO AMBIENTAL - ISA. Kadiwéu. Disponível em: http://pib.socioambiental.org/pt/povo/kadiweu/266. Acesso em: 7 fev. 2013.
INSTITUTO SÓCIO AMBIENTAL – ISA. Quadro geral dos povos. Disponível em: http://pib.socioambiental.org/pt/c/quadro-geral. Acesso em: 7 fev. 2013.
ITAÚ CULTURAL. Enciclopédia artes visuais. Disponível em: http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/-index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=101. Acesso em: 8 maio 2011.
JAPIASSÚ, H.; MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofia. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
LIPOVETISKY, G.; SERROY, J. A cultura-mundo: resposta a uma sociedade desorientada. Tradução de Maria Lúcia Machado. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
LÖBACK, B. Desenho industrial: bases para a configuração de produtos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
NOGUEIRA, J. F. S. Etnodesign: um estudo do grafismo das cestarias dos M’byá guarani de Paraty-Mirim. 2005. 133 p. Dissertação (Mestrado em Artes e Designer) – Pontíficia Universidade Católica –PUC, Rio de Janeiro, 2005.
PANOFSKY, E. Significado nas artes visuais. Tradução de Maria Clara F. Kneese e J. Guinsburg. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1979.(Debates 99).
PERASSI, R. Conhecimento, mídia e semiótica na área de mídia do conhecimento. Florianópolis: EGC USC, 2010.
REDE AGUAPÉ. Descrição. Disponível em: http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=www&cod=_redeaguape. Acesso em: 7 fev. 2013.
RIBEIRO, D. Apresentação. In: BERTA, G.; RIBEIRO, D. Suma etnológica
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Projética está licenciada sob a Creative Commons Attribution CC-BY 4.0 International. Os autores detém os direitos autorais e concedem à revista o direito de exclusividade de primeira publicação.
Os autores dos trabalhos aprovados autorizam Projética a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
Os autores assumem que os textos submetidos à publicação são de sua criação original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As provas finais não serão encaminhadas aos autores.