Comércio agrícola: o Brasil e a OMC

Autores

  • Danielle Annoni Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5433/2178-8189.2004v7n0p29

Palavras-chave:

Comércio agrícola, Brasil, OMC, Exportações, Protecionismo, Acordo sobre medidas sanitárias e fitossanitárias.

Resumo

Os setores agrícola e têxtil, têm sido os maiores alvos do protecionismo dos países desenvolvidos, que possuem em comum o fato de que a quantidade de mão-de-obra utilizada é bastante grande o que significa margem de variação do custo final do produto. Portanto, não é difícil entender porque os países quão mais subdesenvolvidos forem mais competitivos e ameaçadores são na disputa pelo controle do mercado mundial nestes setores. Assim decorre a importância da OMC, na busca pela efetividade da regulamentação do comércio internacional de bens agrícolas é uma atividade que interessa aos países em desenvolvimento como um todo, o que é particularmente aplicável para o Brasil, onde os produtos agrícolas respondem por quase um terço das exportações.

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Biografia do Autor

Danielle Annoni, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutoranda da Universidade Federal de Santa Catarina. Professora do Departamento de Direito da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

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Publicado

2004-12-15

Como Citar

Annoni, D. (2004). Comércio agrícola: o Brasil e a OMC. Scientia Iuris, 7, 29–40. https://doi.org/10.5433/2178-8189.2004v7n0p29

Edição

Seção

Artigos