Epistemologías feministas y Ciencias de la Información: estudios e implicaciones
DOI:
https://doi.org/10.5433/1981-8920.2021v26n4p76Palabras clave:
Epistemologías feministas, Ciencias de la información, Estudios críticosResumen
Objetivo: Presentar los estudios que revisan el tema y los que no revisan concretamente el tema de género y mujer en las ciencias de la información, manteniendo que solo los estudios críticos-revisionistas-críticos estarían comprometidos con avanzar en el debate con el fin de lanzar epistemológico- temas feministas a la zona.
Metodología: Sigue un procedimiento bibliográfico selectivo, enumerando trabajos que ilustran diversos temas relacionados con las mujeres en las ciencias de la información.
Resultados: Para incorporar elementos de las epistemologías feministas a la ciencia de la información, la concepción de la ciencia de la información, la discusión de su identidad, la incorporación de la teoría de género, la integración de los esfuerzos de renovación del lenguaje, el cuestionamiento del género en los métodos de investigación y la neutralidad de las tecnologías de la información. Entre el empirismo, un punto de vista feminista y el feminismo posmoderno en la ciencia, se pueden enumerar puntos que implican cambios en la ciencia de la información.
Concluession: Los trabajos crítico-revisionistas han evidenciado varios problemas en el uso del lenguaje en la reproducción de prejuicios, pero se sugiere mirar otros frentes de acción en el área en los que es necesaria una incorporación más profunda del enfoque feminista. El pensamiento patriarcal se esconde bajo una apariencia pluralista, pero sigue las mismas pautas que la ciencia estándar y elige quién está autorizado para definirlo.
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