Documentos audiovisuales e iconográficos en archivos en los siglos XX y XXI: análisis de instrumentos teóricos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/1981-8920.2021v26n2p468

Palabras clave:

Archivística, Gestión documental, Audiovisual, Iconográfico

Resumen

Objetivo: El artículo tiene como objetivo presentar el camino de aproximaciones a los documentos audiovisuales e iconográficos en el campo de la Archivística, presentando los marcos teóricos, en cuanto a pautas y publicaciones, desde la escena internacional hasta el contexto y en Brasil.
Metodología: el trabajo se caracteriza como un enfoque metodológico bibliográfico, cualitativo teórico y reflexivo que analizó las propuestas internacionales y las posibles influencias que tuvieron en las propuestas de la Cámara Técnica de Documentos Audiovisuales, Iconográficos, Sonoros y Musicales (CTDAISM), vinculada al Consejo Nacional de Archivos (CONARQ), ya que estos cuerpos son responsables de señalar los procedimientos de archivo.
Resultados: De esta manera, fue posible verificar que los organismos nacionales responsables de las políticas de archivo, con respecto a los documentos audiovisuales e iconográficos, sufrieron influencias que convergieron y también divergieron en las preguntas iniciales sobre los procedimientos teórico-metodológicos, desarrollándose en primeras iniciativas para la organización y tratamiento documental de estos documentos en Brasil.
Conclusiones: De esta forma, se encontró que los organismos nacionales responsables de las políticas de archivo, con respecto a los documentos audiovisuales e iconográficos, sufrieron influencias que convergieron y también divergieron en las preguntas iniciales sobre los procedimientos teóricos y metodológicos, desarrollándose en primeras iniciativas para la organización y tratamiento documental de estos documentos en Brasil.

Biografía del autor/a

Luiz Antonio Santana da Silva, Universidade Federal do Amazonas - UFAM

Doctorado en Ciencias de la Información por la Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP

Telma Campanha de Carvalho Madio, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp

Doctorado en Ciencias de la Comunicación de la Universidade de São Paulo - USP

Bruno Henrique Machado, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp

Estudiante de Doctorado en Ciencias de la Información de la Universidad Estadual de São Paulo Julio de Mesquita Filho - Unesp

Noemi Andreza da Penha, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp

Máster en Ciencias de la Información por la Universidad Federal Fluminense - UFF

Citas

ARQUIVO NACIONAL. Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005.

ARQUIVO NACIONAL. Institucional. Rio de Janeiro, 2020. Disponível em: http://arquivonacional.gov.br/br/institucional Acesso em: 19 jun 2020.

BELLOTTO, H. L. Arquivos Permanentes: Tratamento documental. São Paulo: T.A. Queiroz, 1991

BETHÔNICO, J. Signos audiovisuais e ciência da informação: uma avaliação. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, n. esp. 2. sem., p. 58-78, 2006.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 out. 1988.

BRASIL. Lei 8.159, de 08 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 09 jan. 1991.

BRASIL. Decreto nº 4.073, de 3 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei o 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional denarquivos públicos e privados. CONGRESO INTERNACIONAL DE ARCHIVOS, 4., 1988, Paris. Anais .[....]. Paris, 1988, Congreso Imternacioma, 1918, 2015. Ed. Centro Interamericano de Desarrollo de Archivos, 1990.

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. O conselho. Rio de Janeiro, 2020. Disponível em: http://conarq.gov.br/o-conselho.html Acesso em: 19 jun 2020.p, 1918.

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. Câmara Técnica de Documentos Audiovisuais, Iconográficos e Sonoros. Diretrizes para a gestão de documentos musico gráficos em conjuntos musicais do âmbito público. Disponível em: http://conarq.gov.br/images/ctdais/diretrizes/Diretrizes_musicais_completa.pdf Acesso em: 28 jun 2020.

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. Câmara Técnica de Documentos Audiovisuais, Iconográficos e Sonoros. Glossário. Disponível em: http://conarq.gov.br/images/csais/Glossario_CTDAISM_V1_1.pdf. Acesso em: 28 jun 2020.

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. Câmara Técnica de Documentos Audiovisuais, Iconográficos e Sonoros. Glossário. Disponível em: http://conarq.gov.br/images/csais/glossario_ctdaism_v2_2016.pdf. Acesso em: 29 maio 2020

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. Câmara Técnica de Documentos Audiovisuais, Iconográficos e Sonoros. Disponível em: http://conarq.gov.br/images/ctdais/Glossario_ctdaism_v3_2018.pdf. Acesso em: 24 maio 2020.

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. Câmara Técnica de Documentos Audiovisuais, Iconográficos e Sonoros. Resolução nº41, 09 de Dezembro de 2014. Que Dispõe sobre a inserção dos documentos audiovisuais, iconográficos, sonoros e musicais em programas de gestão de documentos arquivísticos dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos - SINAR, visando a sua preservação e acesso. Disponível em: http://conarq.gov.br/resolucoes-do-conarq/283- resolucao-n-41,-de-9-de-dezembro-de-2014.html. Acesso em: 20 mai. 2020.

COX, R.J. RAMP Studies and Related UNESCO Publications: An International Source for Archival Administration. American Archivist,v.53, 1990. Disponível em: https://americanarchivist.org/doi/pdf/10.17723/aarc.53.3.3208575353831608. Acesso em 08 jun 2020

DELMAS, B. Arquivos para quê? textos escolhidos. São Paulo: Instituto Fernando Henrique Cardoso, 2010.

DURANTI, L. Diplomatica: nuevos usos para una antigua ciencia. Tradução: Manuel Vazquez. Carmona: Asociación de Archiveros de Andalucía, 1996.

EDMONSON, R. Filosofia de arquivos audiovisuais. Paris: UNESCO, 1998.

HARRISON, H.P., SCHUURSMA, R.L., & UNISIST. The archival appraisal of sound recordings and related materials: a RAMP study with guidelines.UNESCO, 1987.

IGLÉSIAS FRANCH, D.; FLETCHER, S. J. The Photographic and Audiovisual Archives Working Group of the International Council on Archives. VIEWS, Mar. 2016. v.30, p. 9-11.

EVANS, F. B.; KETELAAR, E. Guía para la encuesta sobre los sistemas y servicios de la gestión de documentos y la administración de archivos: um estudio del RAMP. Programa General de Información y UNISIST. Paris: UNESCO, 1983.

JARDIM, J, M. A invenção da memória nos arquivos públicos. Ciência da Informação, Brasília, v. 25, n. 2, p.1-13, 1995.

JARDIM, J, M. Políticas públicas arquivísticas: princípios, atores e processos. Arquivo & Administração, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, p.5-16, jul./dez.2006. Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/51586. Acesso em: 23 maio 2020.

KULA, S. The archival appraisal of moving images: a RAMP study with guidelines. Paris, 1983.

LEARY, W. H. Le tri des photographies en archivistique: etude du RAMP et principles directeurs. Paris, 1985.

LOPEZ, A. P. A. Tipologia documental de partidos e associações políticas brasileiras. São Paulo: História Social USP; Loyola, 1999.

MACHADO, B. H.; SEMIDÃO, R. A. M.; MADIO, T. C. C.; MARTÍNEZ-ÁVILA, D. A fotografia institucional na organização do conhecimento arquivístico: compreendendo o processo de evidenciação documental como parâmetro de organização. Informação & Informação, v. 24, n. 3, p. 183-206, 2019.

MAREZ, G. Archives cinématographiques. In: MAREZ, G. Congrès international des archivistes et des bibliothécaires. Bélgica, 1910. p. 383 -746.

MULLER, S.; FEITH, J. A.; FRUIN, R. Manual de arranjo e descrição de arquivos: preparado pela Associação dos Arquivistas Holandeses. Tradução: Manoel Adolpho Wanderley. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1960.p.145 (Publicações técnicasAN, n. 25).

NAUGLER, H. Evaluation et tri des documents informatiques em archivistique: une etude RAMP accompagnee de principes directeurs. Paris: Unesco, 1986

PAES, M. L.; MARQUES, E. H. R. Arquivos Fotográficos. Arquivo & Administração, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, p. 17-19, 1977.

PAES. M.L. Arquivo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1986.

SCHELLENBERG, T. R. Modern Archives: Principles and Techniques. Chicago: University of Chicago Press, 1956.

SCHELLENBERG, T. R. Documentos públicos e privados: arranjo e descrição. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1963.

SILVA, L. A. S. Abordagens do documento audiovisual no campo teórico da arquivologia. 2013. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Universidade Estadual Paulista, Marília, 2013.

SILVA, L. A. S. Documentos audiovisuais no Brasil: trajetória, institucionalização e novas perspectivas. 2019. Tese (Doutorado em Ciências da Informação)- Universidade Estadual Paulista, Marilia, 2019.

SIQUEIRA, M. N. O documento visual sob a perspectiva arquivística: reflexões, estudos e propostas da Câmara Técnica de Documentos Audiovisuais, Iconográficos e Sonoros do Conselho Nacional de Arquivos. In: Encontro Nacional de Estudos da Imagem, 3.,2011, Londrina. Anais [...].Londrina, 2011. p. 1969-1975.

SOTUYO BLANCO, P; SIQUEIRA, M. N.; VIEIRA, T. O. Ampliando a discussão em torno de documentos audiovisuais, iconográficos, sonoros e musicais. Salvador: EDUFBA, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20828.

UNESCO. Recomendaciones para la preservación y conservación de imágenes movibles. Belgrado, 1980.

WERTHEIN. J. A sociedade da informação e seus desafios. Ciência da Informação, Brasília, v. 29, n. 2, p. 71-77, maio/ago. 2000. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ci/v29n2/a09v29n2.pdf Acesso em: 17 mai. 2020.

Publicado

2021-07-08

Cómo citar

Silva, L. A. S. da, Madio, T. C. de C., Machado, B. H., & Penha, N. A. da. (2021). Documentos audiovisuales e iconográficos en archivos en los siglos XX y XXI: análisis de instrumentos teóricos. Informação & Informação, 26(2), 468–489. https://doi.org/10.5433/1981-8920.2021v26n2p468

Número

Sección

Artigos