Fuentes de información de marcas especializadas: una mirada bibliotecaria
DOI:
https://doi.org/10.5433/1981-8920.2021v26n1p391Palabras clave:
Marcas, Propiedad industrial, Fuentes de información, Dublin Core, MetadatosResumen
Introducción: La disponibilidad y organización de la información en la base de datos de marcas del Instituto Nacional de la Propiedad Industrial (INPI) de Brasil son únicas, si se comparan con las fuentes de información tradicionalmente conocidas, en el esquema de metadatos Dublin Core (DC).
Objetivo: Analizar si la estructura de almacenamiento de datos de las fuentes de información de las marcas específicas del INPI permite, de forma eficiente y eficaz, el acceso y la recuperación de la información, tal y como recomienda el esquema de metadatos DC.
Metodología: Se adopta un enfoque cualitativo, utilizando como técnica un análisis comparativo de los elementos de la norma Dublin Core con los campos y subcampos del Sistema de Marcas del INPI.
Resultados: Las descripciones de los datos especializados de las marcas no se ajustan a las normas recomendadas para la descripción de objetos digitales.
Conclusión: Es factible la adecuación del Sistema de Marcas al esquema de metadatos Dublin Core, siempre y cuando, previamente, se realicen estudios para identificar las necesidades informativas de los usuarios y se capacite a los bibliotecarios en materia de Propiedad Industrial, posibilitando la creación de condiciones para facilitar el acceso, búsqueda y recuperación de la información.
Descargas
Citas
BARBOSA, D. B. Uma introdução à propriedade intelectual. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003. Disponível em: http://www.denisbarbosa.addr.com/arquivos/livros/umaintro2.pdf. Acesso em: 09 mar. 2019.
BRASIL. Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial, Brasília, DF, 15 maio. 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm. Acesso em: 01 nov. 2019.
CAMPELLO, Bernadete S.; CENDÓN, Beatriz V.; KREMER, Jeanette M. Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2000. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=GbPc-E5WQHAC&oi=fnd&pg=PA21&dq=usu%C3%A1rios+de+fontes+de+informa%C3%A7%C3%A3o&ots=oyttcRiCkX&sig=WSyFMylZMmI32ac8c1S4LGxyIWE#v=onepage&q=usu%C3%A1rios%20de%20fontes%20de%20informa%C3%A7%C3%A3o&f=false. Acesso em: 06 mar. 2019.
CUNHA, M. B. Metodologias para estudo dos usuários de informação científica e tecnológica. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, DF, v. 10, n. 2, p. 5-19, 1982. Disponível em: https://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/30984118/CUNHA_1982.pdf?response-content-disposition=inline%3B%20filename%3DMetodologias_para_estudo_dos_usuarios_de.pdf&X-Amz-Algorithm=AWS4-HMAC-SHA256&X-Amz-Credential=AKIAIWOWYYGZ2Y53UL3A%2F20191110%2Fus-east-1%2Fs3%2Faws4_request&X-Amz-Date=20191110T153115Z&X-Amz-Expires=3600&X-Amz-SignedHeaders=host&X-Amz-Signature=b04d2baba42eefc9697eae1a7a31392322c61b2ada697eae8bc1b5e75c45322a. Acesso em: 10 nov. 2019
CUNHA, M. B. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos, 2001. Disponível em: http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/15121/3/LIVRO_ParaSaberMais.pdf. Acesso em: 07 mar. 2019.
DCMI. Dublin core metadata elemento set. Disponível em: http://www.dublincore.org/specifications/dublin-core/dces/. Acesso em: 22 maio 2019.
GILLILAND, A. J. Setting the Stage. In: BACA, M. Introduction to Metadata. 3. ed. Los Angeles: Getty Research Institute, 2016. Cap. 5. p. 8-25. Disponível em: http://www.getty.edu/publications/intrometadata/setting-the-stage/. Acesso em: 22 maio 2019.
GRACIO, J. C. A. Metadados para a descrição de recursos da Internet: o padrão Dublin Core, aplicações e a questão da interoperabilidade. 2002. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade Estadual Paulista, Marília, 2002. Disponível em: https://www.marilia.unesp.br/Home/Pos-Graduacao/CienciadaInformacao/Dissertacoes/gracio_jca_dr_mar.pdf. Acesso em: 22 maio 2019.
INPI. Classificação de produtos e serviços. Disponível em: http://www.inpi.gov.br/menu-servicos/marcas/classificacao. Acesso em: 07 jan. 2020.
INPI. Introdução à Propriedade Intelectual. In: Curso geral da Propriedade Intelectual, 2., 2016, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: INPI, 2016. p 1-14.
INPI. Marcas. In: Curso geral de Propriedade Intelectual, 4.,2016, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: INPI, 2016. p. 1-22.
INPI. Galera Record. Disponível em: https://gru.inpi.gov.br/pePI/servlet/MarcasServletController?Action=detail&CodPedido=2893600. Acesso em: 16 nov. 2019.
INPI. Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Disponível em: http://www.inpi.gov.br/sobre/estrutura. Acesso em: 10 nov. 2019.
INPI. Manual de marcas. Disponível em: http://manualdemarcas.inpi.gov.br/projects/manual/wiki/02_O_que_%C3%A9_marca#24-Princ%C3%ADpios-legais. Acesso em: 02 mar. 2019.
INPI. Rocco. Disponível em: https://gru.inpi.gov.br/pePI/servlet/MarcasServletController?Action=detail&CodPedido=1117918. Acesso em: 16 nov.2019.
LIESEN, M. Communicatio: communio: koinonia. Questões Transversais: revista de epistemologias da comunicação, São Leopoldo, v. 2, n. 4, p. 89-97, jul./dez. 2014. Disponível em: http://revistas.unisinos.br/index.php/questoes/article/view/9624. Acesso em: 19 jun. 2019.
MORIGI, V. J.; BONOTTO, M. E. K. K. A narrativa musical, memória e fonte de informação afetiva. Em Questão, Porto Alegre, v. 10, n.1, p.143-161, jan./jun. 2004. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/EmQuestao/article/view/88/47. Acesso em: 06 mar. 2019.
NAÇÕES UNIDAS BRASIL. Organização Mundial da Propriedade Intelectual. Disponível em: https://nacoesunidas.org/agencia/ompi/. Acesso em: 09 mar. 2019.
PINHO, J. B. O poder das marcas. 3.ed. São Paulo: Summus Editorial, 1996. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=xg5xXtXBrBsC&oi=fnd&pg=PA11&dq=o+registro+das+marcas&ots=kplw4a5Z5S&sig=Tc8yxEV_luFAzFOVIP4M_Y5w_sM#v=onepage&q=o%20registro%20das%20marcas&f=false. Acesso em: 07 mar. 2019.
REITZ, J. M. ODLIS: Online Dictionary of Library and Information Science. Danbury: CSU, 2001. Disponível em: http://vlado.fmf.uni-lj.si/pub/networks/data/dic/odlis/odlis.pdf. Acesso em: 06 mar. 2019.
SOUZA, M. I. F.; VENDRUSCULO, L. G.; MELO, G. C. Metadados para a descrição de recursos de informação eletrônica: utilização do padrão Dublin Core. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 29, n. 1, p. 93-102, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-19652000000100010&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 20 jun. 2019.
TORQUATO, G. Cultura, poder, comunicação e imagem: fundamentos da nova empresa. 1. ed. São Paulo: Pioneira, 1991.
VALLEGROS, P. L. Valor da marca: como agregar valor à marca na indústria farmacêutica, Rio de Janeiro/RJ. 2011. Dissertação (Especialização de Gestão Estratégica de Vendas e Negociação) – Universidade Cândido Mendes, Rio de Janeiro, 2011. Disponível em: http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/B002138.pdf.Acesso em: 04 abr. 2019.
VÁSQUEZ, R. P. Identidade de marca, gestão e comunicação. Organicom, São Paulo, ano 4, n. 7, p. 201-211, 2007. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/138952. Acesso em: 03 mar. 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
O conteúdo dos textos e a citação e uso de imagens submetidas são de inteira responsabilidade dos autores.
Em todas as citações posteriores, deverá ser consignada a fonte original de publicação, no caso a Informação & Informação.