Infocommunication behavior: a diagnosis between students for the promotion of infocommunication competences
DOI:
https://doi.org/10.5433/1981-8920.2020v25n4p670Keywords:
Infocommunicational behavior, Information behavior, Communication behavior, Infocommunication literacyAbstract
Introduction: Infocommunicational behavior reflects the way people relate to content (information) and to other people (communication).Objective: In this article, we intend to know the infocommunicational behavior of a group as a necessary diagnostic before offering a course of infocommunicational competences.
Methodology: In this sense, the quantitative-qualitative approach is adopted, with a view to quantifying the data, but also offering qualitative interpretations and inferences. The data collection was based on the application of a questionnaire, answered by 15 students of Archivology and Librarianship about their behavior towards information and communication. Therefore, it is the perception of the students themselves from questions of multiple choice.
Results: The results indicated that the subjects investigated seek information on general topics to address common needs, using search strategies, confront and evaluate information, especially regarding the update and context so that it is possible to identify manipulation, distinguishing, above all, facts of opinion. In the communicational aspect, they use instant messaging and e-mail applications as communication tools as well as social networks to keep informed and share content. They are concerned with the reliability of the information, but they have limitations related to the effective interaction in these spaces.
Conclusions: It is concluded that the delineation of an approximate profile to infocommunicational behavior contributes to the development of actions and strategies that favor the promotion of infocommunicational competences.
Downloads
Download data is not yet available.
References
BARRETO, A. A. Mediações digitais. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, João Pessoa, v.10, n.4, 2009.
BERRÍO-ZAPATA, C. El paradigma de Comportamiento Informacional como alternativa para comprender los fenómenos informacionales en América Latina. Revista Interamericana de Bibliotecología, v. 39, n. 2, p. 133-147, 2016.
BORGES, J.; BRANDÃO, G. Evolução contexto-conceitual das competências infocomunicacionais. Logeion Filosofia da Informação, v. 3, p. 75-86, 2017.
BORGES, J. Competências infocomunicacionais: estrutura conceitual e indicadores de avaliação. Informação & Sociedade, v. 28, p. 123-140, 2018.
BRANDÃO, G. LIMA, J. Emprego da competência em informação por estudantes de arquivologia da Universidade Federal da Bahia. Agora, Florianopolis, v. 24, p. 277-310, 2014.
BRANDÃO, G. LIMA, J. A contribuição das competências infocomunicacionais na atuação do arquivista enquanto mediador. Em Questão, Porto Alegre, v. 24, n. 3, p. 38-67, set./dez. 2018.
COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL. Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nos domicílios brasileiros: TIC domicílios 2018. São Paulo: Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR, 2019.
FARIAS, Maria G. Mediação e competência em informação: proposições para a construção de um perfil de bibliotecário protagonista. Revista Ciência Informação e Dococumentação, Ribeirão Preto, v. 6, n. 2, p. 106-125, set. 2015/fev. 2016.
FURTADO, R. L.; ALCARÁ, A. R. Modelos de comportamento informacional: uma análise de suas características. In: Seminário científico de Arquivologia e Biblioteconomia–do outro lado da informação, 2015, Marília. Anais [...]. Marília: Unesp, 2015. p. 1-10.
GASQUE, K. C. COSTA, S. M. Evolução teórico-metodológica dos estudos de comportamento informacional de usuários. Ciência da Informação, Brasília, v. 39, n. 1, p.21-32, jan./abr., 2010.
OCDE. Habilidades y competencias del siglo XXI para los aprendices del neuvo milenio en los países de la OCDE. España: Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. Instituto de Tecnologías Educativas. 2006. Disponível em: http://recursostic.educacion.es/blogs/europa/media/blogs/europa/informes/Habilidades_y_competencias_siglo21_OCDE.pdf. Acesso em: 08 jun 2020.
OTTONICAR, S. L. C.; BASSETTO, C. L.; DO NASCIMENTO, N. M. O comportamento informacional e a competência em informação: uma abordagem para geração de inovação em micro e pequenas empresas. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, v. 23, n. 52, p. 18-33, 2018.
PASSARELLI, B. Identidade conceitual e cruzamentos disciplinares. In: PASSARELLI, B.; SILVA, A. M.; R. F. E-infocomunicação: estratégias e aplicações. São Paulo: Senac São Paulo, 2014.
SANTOS, J. O.; BARREIRA, M. I. J. S. O bibliotecário do Nordeste Brasileiro: elucubrações do processo de aprendizagem e da competência em informação. RBBD: Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 15, n. 2, p. 237-250, 2019.
SANTOS, J. O. Competência em Informação dos egressos do curso de Biblioteconomia: uma análise na região Nordeste do Brasil. 2015. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2015.
SILVEIRA, M. ODDONE, N. Necessidades e comportamento informacional: conceituação e modelos. Ciência da Informação, Brasília, v. 36, n. 2, p. 118-127, maio/ago. 2007.
SHENTON, A. K.; HAY-GIBSON, N. V. Information behaviour and information literacy: The ultimate in transdisciplinary phenomena? Journal of Librarianship and Information Science, v. 43, n. 3, p. 166-175, 2011.
TUOMINEN, K.; SAVOLAINEN, R.; TALJA, S. Information literacy as a sociotechnical practice. The Library Quarterly, v. 75, n. 3, p. 329-345, 2005.
WILSON,T. Human Information Behavior. Informing Science, v.3, n. 2, 2000. Disponível em: http://www.inform.nu/Articles/Vol3/v3n2p49-56.pdf . Acesso em: 03 jun 2020.
WOLTON, D. É preciso salvar a comunicação. Casal de Cambra: Caleidoscópio, 2006.
WOLTON, D. Informar não é comunicar. Porto Alegre: Sulina, 2010.
BERRÍO-ZAPATA, C. El paradigma de Comportamiento Informacional como alternativa para comprender los fenómenos informacionales en América Latina. Revista Interamericana de Bibliotecología, v. 39, n. 2, p. 133-147, 2016.
BORGES, J.; BRANDÃO, G. Evolução contexto-conceitual das competências infocomunicacionais. Logeion Filosofia da Informação, v. 3, p. 75-86, 2017.
BORGES, J. Competências infocomunicacionais: estrutura conceitual e indicadores de avaliação. Informação & Sociedade, v. 28, p. 123-140, 2018.
BRANDÃO, G. LIMA, J. Emprego da competência em informação por estudantes de arquivologia da Universidade Federal da Bahia. Agora, Florianopolis, v. 24, p. 277-310, 2014.
BRANDÃO, G. LIMA, J. A contribuição das competências infocomunicacionais na atuação do arquivista enquanto mediador. Em Questão, Porto Alegre, v. 24, n. 3, p. 38-67, set./dez. 2018.
COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL. Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nos domicílios brasileiros: TIC domicílios 2018. São Paulo: Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR, 2019.
FARIAS, Maria G. Mediação e competência em informação: proposições para a construção de um perfil de bibliotecário protagonista. Revista Ciência Informação e Dococumentação, Ribeirão Preto, v. 6, n. 2, p. 106-125, set. 2015/fev. 2016.
FURTADO, R. L.; ALCARÁ, A. R. Modelos de comportamento informacional: uma análise de suas características. In: Seminário científico de Arquivologia e Biblioteconomia–do outro lado da informação, 2015, Marília. Anais [...]. Marília: Unesp, 2015. p. 1-10.
GASQUE, K. C. COSTA, S. M. Evolução teórico-metodológica dos estudos de comportamento informacional de usuários. Ciência da Informação, Brasília, v. 39, n. 1, p.21-32, jan./abr., 2010.
OCDE. Habilidades y competencias del siglo XXI para los aprendices del neuvo milenio en los países de la OCDE. España: Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. Instituto de Tecnologías Educativas. 2006. Disponível em: http://recursostic.educacion.es/blogs/europa/media/blogs/europa/informes/Habilidades_y_competencias_siglo21_OCDE.pdf. Acesso em: 08 jun 2020.
OTTONICAR, S. L. C.; BASSETTO, C. L.; DO NASCIMENTO, N. M. O comportamento informacional e a competência em informação: uma abordagem para geração de inovação em micro e pequenas empresas. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, v. 23, n. 52, p. 18-33, 2018.
PASSARELLI, B. Identidade conceitual e cruzamentos disciplinares. In: PASSARELLI, B.; SILVA, A. M.; R. F. E-infocomunicação: estratégias e aplicações. São Paulo: Senac São Paulo, 2014.
SANTOS, J. O.; BARREIRA, M. I. J. S. O bibliotecário do Nordeste Brasileiro: elucubrações do processo de aprendizagem e da competência em informação. RBBD: Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 15, n. 2, p. 237-250, 2019.
SANTOS, J. O. Competência em Informação dos egressos do curso de Biblioteconomia: uma análise na região Nordeste do Brasil. 2015. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2015.
SILVEIRA, M. ODDONE, N. Necessidades e comportamento informacional: conceituação e modelos. Ciência da Informação, Brasília, v. 36, n. 2, p. 118-127, maio/ago. 2007.
SHENTON, A. K.; HAY-GIBSON, N. V. Information behaviour and information literacy: The ultimate in transdisciplinary phenomena? Journal of Librarianship and Information Science, v. 43, n. 3, p. 166-175, 2011.
TUOMINEN, K.; SAVOLAINEN, R.; TALJA, S. Information literacy as a sociotechnical practice. The Library Quarterly, v. 75, n. 3, p. 329-345, 2005.
WILSON,T. Human Information Behavior. Informing Science, v.3, n. 2, 2000. Disponível em: http://www.inform.nu/Articles/Vol3/v3n2p49-56.pdf . Acesso em: 03 jun 2020.
WOLTON, D. É preciso salvar a comunicação. Casal de Cambra: Caleidoscópio, 2006.
WOLTON, D. Informar não é comunicar. Porto Alegre: Sulina, 2010.
Downloads
Published
2020-12-26
How to Cite
Brandão, G. da S., Santos, J. O., & Borges, J. (2020). Infocommunication behavior: a diagnosis between students for the promotion of infocommunication competences. Informação & Informação, 25(4), 670–696. https://doi.org/10.5433/1981-8920.2020v25n4p670
Issue
Section
Artigos
License
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
O conteúdo dos textos e a citação e uso de imagens submetidas são de inteira responsabilidade dos autores.
Em todas as citações posteriores, deverá ser consignada a fonte original de publicação, no caso a Informação & Informação.
