Estudo dos aspectos humanos da segurança da informação aplicado na Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas da Universidade Federal da Paraíba - UFPB
DOI:
https://doi.org/10.5433/1981-8920.2018v23n2p596Palavras-chave:
Gestão da segurança da informação, Política de segurança da informação, Aspectos humanos da segurança da informação, Gestão de pessoasResumo
Introdução: O universo de atividades que permeia a tecnologia da informação está sujeito a várias formas de ameaças que comprometem seriamente sua segurança. A própria tecnologia é responsável por fornecer parte da solução para esses problemas. Porém, parte das vulnerabilidades e ameaças a que os sistemas de informação estão expostos podem ser atribuídas às deficiências nos procedimentos organizacionais e ao comportamento humano. Nesse contexto, torna-se salutar estudar, sob a ótica da Ciência da Informação, uma das variáveis subjetivas do processo de segurança da informação, que está relacionada às pessoas. Para tanto, este trabalho apresenta um relato de experiência sobre o comportamento dos servidores da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas – Progep da Universidade Federal da Paraíba – UFPB com relação à segurança da informação.
Objetivo: Identificar quais as ações de segurança da informação, relacionadas aos aspectos humanos, são utilizadas pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas – Progep da Universidade Federal da Paraíba – UFPB.
Metodologia: Essa pesquisa caracterizou-se como sendo de cunho descritivo, com abordagem quanti-qualitativa. Para coleta de dados foi aplicado um questionário on-line enviado por e-mail aos servidores da Progep, durante o período compreendido entre os dias 11 e 25 de julho de 2014.
Resultados: Foi verificado que 93% dos respondentes não possuíam conhecimentos sobre segurança da informação, 50% raramente trocam suas senhas. Contudo, destaca-se que 60% se recusaram a passar o antivírus em suas estações de trabalho.
Conclusões:Foi identificada a inexistência de procedimentos para sensibilizar os servidores da importância de manter as informações organizacionais em segurança, bem como a falta de uma política de segurança que oriente como se comportar diante de eventuais ameaças.
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