Exposición de larga duración del panteão de la patria, Brasilia: Su Relación con el Público (2015)
DOI:
https://doi.org/10.5433/2317-4390.2017v6n1p110Palabras clave:
Panteão de la Patria, Estudios de público, RepresentaciónResumen
Introducción: Este trabajo es el resultado de la investigación de público realizada en septiembre de 2015 en el Museo del Panteón de la Patria, situado en la Plaza de los Tres Poderes, en Brasilia, Distrito Federal. El museo tiene un discurso bien definido y se considera un lugar político.Objetivos: El objetivo de este estudio fue analizar la relación del público con ese espacio, verificar si las personas se sienten representadas con el discurso de la exposición, identificar los procesos que llevaron a la construcción del espacio y hacer un análisis de cómo los objetivos del Museo son comprendidos por los visitantes.
Metodología: Este estudio fue clasificado como un estudio de recepción dirigido al visitante espontáneo de la exposición. En primer lugar se hizo una contextualización de la historia del Panteón, se recogieron datos acerca del Museo y de su acervo a fin de comprender más a fondo lo que motivó su creación y qué discurso quiere transmitir al visitante. En un segundo momento, por medio de aplicación de cuestionarios fue hecha la identificación de cuál era el público visitante del museo y si los visitantes se identifican o no con aquel espacio. La información recopilada fue sistematizada en el programa SPSS.
Resultados: Se identificó que la mayoría de los entrevistados salió con una impresión positiva del museo por él hablar de la vida de Tancredo Neves y resaltar un sentimiento patriota, pero fue una minoría de los visitantes que se identificó con los llamados héroes nacionales que el museo presenta. Los visitantes todavía sienten falta de elementos más representativos de la pluralidad de la sociedad en el espacio.
Conclusiones: A pesar de que la población todavía siente necesidad de espacios como el Panteón, se debe dejar claro que el museo es un espacio para discusiones y diálogos, y no para simplemente presentar una historia cristalizada y sin cuestionamientos.
Descargas
Citas
BOURDIEU, P. A Força da representação. In: A Economia das trocas lingüísticas: o que falar quer dizer. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1996. p. 107-116.
BOURDIEU, P. O amor pela arte: os museus de arte na Europa e seu público. São Paulo: EDUSP, 2007.
CARVALHO, J. M. Tiradentes: Um herói para a República In: CARVALHO, J. M. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo, Companhia das Letras, 1990. p. 55-73.
CHAGAS, M.. A Imaginação museal: museu, memória e poder em Gustavo Barroso, Gilberto Freyre e Darcy Ribeiro. Rio de Janeiro. Minc/IBRAM. 2009.
DAVALLON, J. Introduction. Le public au centre de l'évolution du musée. Publics et Musées, n. 2, p. 10-18, 1992. Regards sur l'évolution des musées (sous la direction de Jean Davallon).
DAVALLON, J. Le musée est- il vraiment un média. Publics et musées. n. 2, p. 99- 123, 1992. Regards sur l'évolution des musées (sous la direction de Jean Davallon).
DAVALLON, J. L’invention simultanée du visiteur et de l’exposition. Publics et Musées, n. 2, p. 71-98, 1992. Regards sur l'évolution des musées (sous la direction de Jean Davallon).
FORTE. O uso de questionários em trabalhos científicos. 2007.
FUNARI, P.; CARVALHO. Museu e identidade nacional: reflexões e propostas. In: SEMANA NACIONAL DE MUSEUS, 9, 2011, Minas Gerais. Anais... UNIFAL, 2011. p. 9-22.
HALL, S. As culturas nacionais como comunidades imaginadas. Rio de Janeiro: DPEA, 2006. HERNANDEZ, F. Manual de museologia. Madrid-Espanha, Sintesis. 2001.
KOPTCKE, L. S. CAZELLI, S. LIMA, J. M.. Os museus e seus visitantes: uma analise do perfil dos públicos dos museus do Rio de Janeiro e Niterói. In: ABREU, R.; CHAGAS, M. S.; SANTOS M. S. (Org.). Museus, coleções e patrimônios: narrativas polifônicas. Rio de Janeiro: IPHAN, 2007. p. 68- 92.
KOPTCKE, L. PEREIRA, M. Museus e seus arquivos: em busca de fontes para estudar os públicos. História, Ciências, Saúde, Manguinhos, v.17, n.3, p.809-828, 2010.
KÖPTCKE, L. S. Público, o x da questão? A construção de uma agenda de pesquisa sobre os estudos de público no Brasil. Revista do Programa de PósGraduação em Ciências da Informação da Universidade de Brasília, v. 1, n. 1, p. 209-235, 2012.
KÖPTCKE, L. S. Observar a Experiência museal: uma prática dialógica? Cadernos Museu da Vida. Coordenação de Educação em Ciências do Museu da Vida. p. 5-22, 2003.
LE GOFF, J. História e memória. 4. ed. Campinas: Unicamp, 1996.
MATTA, R. Carnavais malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
MENESES, U. B. T. A problemática da identidade cultual nos museus: de objetivo (de ação) a objeto (de conhecimento). Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v.1, n. 1. p. 207-222, 1993.
MUSEU DO PANTEÃO DA PATRIA. Centro cultural dos três poderes. Brasília, DF, [201_].
SANTOS, M. C. T. M. O papel dos museus na construção de “uma identidade nacional”. In: Anais do Museu Histórico Nacional. v. 28, Rio de Janeiro, n. 28, p. 21-36, 1996.
SANTOS, M. S. A escrita do passado em museus históricos. Granmond. Rio de Janeiro. 2006. p. 41- 54.
SENADO FEDERAL. Lei nº 11.597, 29 de novembro de 2007.
SENADO FEDERAL. Projeto de lei n° 99, de 2005.
STUDART, D. Museus e famílias: percepções e comportamentos de crianças e seus familiares em exposições para o público infantil. História, Ciências, Saúde, Manguinhos, v. 12, 2005.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
O conteúdo dos textos e a citação e uso de imagens submetidas são de inteira responsabilidade dos autores.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Informação& Profissões, ficando sua reimpressão total ou parcial sujeita a autorização expressa da revista. Em todas as citações posteriores, deverá ser consignada a fonte original de publicação, no caso a Informação&Profissões.