Crise do fordismo, neoliberalismo e educação brasileira

Autores/as

  • Cristiano Lima Ferraz Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.5433/2238-3018.1999v5n0p87

Palabras clave:

Fordismo, Crise capitalista, Neoliberalismo, Educação brasileira.

Resumen

Na década de 1930 o Capitalismo encontrava-se em crise estrutural. Tal crise é debelada através de reformas estruturais no sistema e, durante anos de 1950-60 o sistema equilibra-se. No entanto, no início da década de 1970 inicia-se uma nova crise, e esta se perpetua até os dias atuais. Diante desse processo, uma das estratégias apontadas pela burguesia para se reverter a crise, é a ampliação subordinada da escolaridade dos trabalhadores.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Cristiano Lima Ferraz, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Graduando de História da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB

Citas

BRASIL. Lei n º 9394, de 20/12/1996, Ministério da Educação e do Desporto.

DE TOMMASI, Livia. Financiamentos do banco Mundial no Setor Educacional brasileiro: os projetos em fase de implementação. In: DE TOMMASI, Livia, WARDE, Mirian J. HADDAD, Sergio (orgs). O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. São Paulo: Cortez, 1996.

FRIGOTTO, Gaudêncio. Os Delírios da Razão: Crise do Capital e Metamorfose Conceitual no Campo Educacional. In: GENTILI, Pablo (org.). Pedagogia da Exclusão: Crítica ao Neoliberalismo em Educação. Petrópoles: Vozes, 1995.

HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos: O breve século XX: 1914 - 1991. São Paulo: Companhia da Letras, 1995.

KANITZ, Stephen. "O Fim da Incompetência". Revista Veja, 04/03/1998, p. 46.

LARANJEIRA M. G., Sônia. Fordismo e pós-Fordismo. In: CATANI. D., Antônio (org.). Trabalho e Tecnologia: Dicionário Crítico. Petrópolis: Vozes; Porto Alegre: Ed. Universidade, 1994.

LESBAUPIN, Ivo; ABREU, Antônio. "Conjuntura Sócioeconômico-Política Brasileira". In: Cadernos do CEAS, Salvador n º 170, 1997.

NEVES, Lúcia M. W. Brasil Ano 2000: Uma nova Divisão de Trabalho na Educação. Rio de Janeiro: Papéis e Cópias, 1996.

SALM, Cláudio; FOGAÇA, Azuete. "Modernização Industrial e a Questão dos Recursos Humanos".ln: Economia & Sociedade, Campinas n º 1, p. 111-114, Março/Agosto 1992.

SCHULTZ, Theodore W. . O capital Humano: Investimentos em Educação e Pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1973. SILVA, Tomaz Tadeu da. A "Nova" Direita e as Transformações na Pedagogia da Política e na Política da Pedagogia. In: GENTILI, Pablo, SILVA, Tomaz Tadeu da. (orgs). Neo/iberalismo, Qualidade Total e Educação. 2a . Edição. Rio de Janeiro. Petrópoles: Vozes, 1995.

SOARES, Maria Clara Couto. O Banco Mundial, Políticas e Reformas. In: DE TOMMASI, Livia; WARDE, Mirian Jorge, HADDAD, Sérgio (orgs.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1996.

SOUZA, José dos Santos. Crise do Capital e Redefinição da Política Educacional Brasileira nos anos 90. Vitória da Conquista: 1998, mimeo.

MACHADO, Lucília Regina de S. Mudanças Tecnológicas e a Educação da Classe Trabalhadora. In: Coletânea CBE: Trabalho e Educação. Campinas - SP: Papirus, 1992. p. 9-23 .

Publicado

1999-07-02

Cómo citar

Ferraz, C. L. (1999). Crise do fordismo, neoliberalismo e educação brasileira. História & Ensino, 5, 87–102. https://doi.org/10.5433/2238-3018.1999v5n0p87

Número

Sección

Artigos