La Trayectoria de la Cerveza en Brasil: una Propuesta de Aproximación con la Teoría de la Sucesión de los Medios Geográficos

Autores/as

  • João Paulo Rosalin UNESP/Rio Claro

DOI:

https://doi.org/10.5433/2447-1747.2021v30n1p149

Palabras clave:

Industria cervecera, Medios geográficos, Entorno técnico-científico-informativo, Cervezas especiales.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo mostrar, a través de un estudio sobre la trayectoria de la producción de cerveza en Brasil, cómo el proceso de consolidación de esta es la bebida más popular en el país. Con el fin de comprender cuándo tuvo lugar el surgimiento de las microcervecerías, en este trabajo buscamos, a través del análisis de datos secundarios, señalar algunos de los eventos y procesos que contribuyeron a la formación de la producción de cerveza en el territorio brasileño. Lo que proponemos es una periodización de la producción de cerveza basada en la sucesión de medios geográficos, para comprender cómo los modos primitivos de producción de cerveza tuvieron lugar en el entorno natural; como medio técnico, permitió la llegada y popularización de la bebida en Brasil; cómo se produjo la industrialización y el monopolio del sector, a través del entorno técnico-científico; y como en el entorno técnico-científico-informativo, los grandes grupos cerveceros se consolidaron y permitieron los nuevos patrones de consumo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

João Paulo Rosalin, UNESP/Rio Claro

Estudiante de doctorado del Programa de Posgrado en Geografía de la UNESP (Rio Claro).

Citas

BELTRAMELLI, Mauricio. Cervejas, Brejas e Birras: Um guia completo para desmistificar a bebida mais popular do Brasil. São Paulo: Leya, 2014. 2ª Edição.

BJCP. Beer Judge Certification Program (BJCP). Página Oficial. Disponível em: https://www.bjcp.org/ . Acesso em 10 de janeiro de 2020.

CARROLL, G. R. Why the Microbrewery Movement? Organizational Dynamics of Resource Partitioning in the U.S. Brewing Industry. In American Journal of Sociology Volume 106, Number 3. Chicago, November 2000: pp. 715–62.

CASTILLO, R. A.; FREDERICO, S. Espaço geográfico, produção e movimento: uma reflexão sobre o conceito de circuito espacial produtivo. In Sociedade & Natureza, Uberlândia, 22 (3), 2010.

COELHO-COSTA, E. R.. A bebida de Ninkasi em terras tupiniquins: O mercado da cerveja e o Turismo Cervejeiro no Brasil. Revista Iberoamericana de Turismo, Penedo, v. 5, p. 22-41, 2015.

COUTINHO, Carlos Alberto Tavares. Cervisiafilia: A história das antigas cervejarias. Disponível em: http://cervisiafilia.blogspot.com.br/ . Acesso em: 29 de maio de 2019.

FERRARI, V. O mercado de cervejas no Brasil. 2008. 115 f. Dissertação (Mestrado em Economia) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.

ROSALIN, J. P.; GALLO, F. Uma proposta de análise do Circuito Espacial Produtivo e dos Círculos de Cooperação no Espaço das “Cervejas Especiais” a partir do crescimento das microcervejarias no estado de São Paulo. In Revista Formação (Online) Vol. 2; n. 23, ago/2015, p. 82 -103.

KROL, A. 2005. Vivement une vraie bière locale! In: La Presse. Montréal, Canadá, 20 ago. 2005. Disponível em <http://collections.banq.qc.ca:8008/lapresse/src/pages/2005/08/20/C/82812_20050820LP C15.pdf> Acesso em 10 jan. 2020.

MARCUSSO, E. F. As Microcervejarias no Brasil Atual: sustentabilidade e territorialidade. Dissertação (Mestrado em CIÊNCIAS AMBIENTAIS) - Universidade Federal de São Carlos, 2015.

MARCUSSO, Eduardo Fernandes; MÜLLER, Carlos Vitor. A cerveja no brasil: O ministério da agriculta informando e esclarecendo. Ministério da Agricultura, 2017. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/inspecao/produtosvegetal/pastapublicacoes-DIPOV/a-cerveja-no-brasil-28-08.pdf.

MORADO, Ronaldo. Larousse da Cerveja. São Paulo: Larouse do Brasil, 2009.

OGLE, M. Ambitious brew. The story of american beer. Orlando (Estados Unidos): Harcourt, 2006, p. 422.

OTTO, S. H.; GINETTE, M. Les gestes de la mesure. Joule, les pratiques de la brasserie et la science. In: Annales. Histoire, Sciences Sociales. 53ᵉ année, N. 4-5, 1998. pp. 745-774. Disponível em <http://www.persee.fr/doc/ahess_0395-2649_1998_num_53_4_279696>

ROJAS, G. A. H.; SAA. I. L.. TLC Estados Unidos – Colombia: oportunidades de negocio en el sector cervecero colombiano. Trabajo de Grado, Universidad del Rosario: Bogotá, Colombia 2013.

ROSALIN, J. P.. Circuito espacial produtivo e círculos de cooperação no espaço do setor microcervejeiro no estado de São Paulo: uma proposta de estudo do processo de distribuição das cervejas especiais e artesanais. Rio Claro: Unesp - IGCE, 2019 (Dissertação de Mestrado).

SANTOS, M. A natureza do espaço. Técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: EDUSP, 2002.

SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil. Território e sociedade no início do século XXI. 2ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.

SANTOS, Paulo Alexandre da Graça. Mensagens nas garrafas: o prático e o simbólico no consumo de bebidas em Porto Alegre (1875- 1930). 2009. 185 f.. Tese (Doutorado em História) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.

SANTOS, R. dos. As microcervejarias catarinenses: da gênese à dinâmica atual. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Geografia. Florianópolis, 2013.

SANTOS, S. de P. Os primórdios da cerveja no Brasil. Cotia: Ateliê Editorial, 2004.

SILVEIRA, M. L. A região e a invenção da viabilidade do território. In: Souza, Maria Adélia A.. (Org.). Território Brasileiro: Usos e Abusos. 1a.ed. Campinas: Edicoes Territorial, 2003, v. , p. 408-416.

TREMBLAY, M. Du Territoire au Boire: La Bière Artisanale au Québec. Département D'histoire, Faculté des Lettres, Université Laval: Québec, 2008. Disponível em http://www.theses.ulaval.ca/2008/25300/25300.pdf

Publicado

2020-12-30

Cómo citar

Rosalin, J. P. (2020). La Trayectoria de la Cerveza en Brasil: una Propuesta de Aproximación con la Teoría de la Sucesión de los Medios Geográficos. GEOGRAFIA (Londrina), 30(1), 149–165. https://doi.org/10.5433/2447-1747.2021v30n1p149

Número

Sección

Artículos