Características Erosivas Lineales en Entornos Cuesta: un estudio de caso en el interior paulista

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/2447-1747.2021v30n1p421

Palabras clave:

Antropogeomorfología, Mapeo geomorfológico, Uso de la tierra y ocupación.

Resumen

Con la mejora de la técnica, el ser humano comenzó a inferir y modificar el entorno natural, especialmente el relieve, que presenta cambios significativos. En este sentido, el presente trabajo tiene como objetivo identificar la evolución de las características erosivas lineales y evaluar en qué condiciones litológicas, del suelo y del uso de la tierra ocurren en la cuenca del río Cabeça (SP). Por lo tanto, utilizando datos como un mapeo del uso y ocupación del suelo y características erosivas lineales en diferentes períodos (1988 y 2010, com divagaciones en el campo em 2019), se analizaron las dinámicas de uso y ocupación, así como su relación con la aparición de características erosivas lineales. El análisis comparativo de los mapeos mostró que las crestas erosivas, barrancos y quebradas ocurren predominantemente en sectores ocupados por pastizales, dispuestos sobre litologías arenosas y suelos derivados de esta litología. Además, se descubrió que el uso y la ocupación al aumentar las actividades asociadas con las prácticas mineras y agrícolas destinadas al monocultivo de la caña de azúcar también contribuyen a la aparición de procesos erosivos y la instalación de estas características. En este sentido, es posible afirmar que el uso intenso de la tierra sumado a las características lito-pedológicas del contacto cuesta-depresión, puede dinamizar los procesos erosivos lineales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Melina de Melo Silva, UNESP - Campus Rio Claro

Estudiante de pregrado en Licenciatura/Bachillerato de la Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Cenira Maria Lupinacci, UNESP - Campus Rio Claro

Tiene un doctorado en Geociencias y Medio Ambiente por la Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2001) y una docencia libre en Geomorfología. Actualmente es profesora de doctorado en la Universidad Estadual de São Paulo Júlio de Mesquita Filho.

Citas

AB’SÁBER, A. N. Regiões de Circundesnudação Pós-Cretácea no Planalto Brasileiro. São Paulo: Boletim Paulista de Geografia, 1949.

AGUIAR, D. A; SILVA, W. F; RUDORFF. B. F.T; SUGAWARA. L. M. Expansão da cana-de-açúcar no Estado de São Paulo: safras 2003/2004 a 2008/2009. In: XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 14. (SBSR), 2009, Natal-RN. Anais [...]. Natal. 2009. p. 25-30

AGRA FILHO. S.S. Conflitos ambientais e os instrumentos da política nacional de meio ambiente. eGesta, Santos, v. 4, n. 2, 2008.

ALMEIDA, F. F. M. Fundamentos geológicos do relevo paulista. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1974.

CAMARGO, M. Z. C. Análise Morfométrica da Bacia do Rio Cabeça (SP). São Paulo: Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo, Processo Nº: 2016/19564-0, 2017.

CERON, A. O.; DINIZ, J. A. F. O uso das fotografias aéreas na identificação das formas de utilização agrícola da terra. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, n. 2, p. 65-77, 1966.

HOBSBAWM, E. J. A Era das Revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.

INTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Manual Técnico de Uso da Terra. Rio de Janeiro, 2013.
INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS. Solos do Estado de São Paulo. 2014.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO; DIVISÃO DE MINAS E GEOLOGIA APLICADA. Mapa geológico do estado de São Paulo. São Paulo: IPT, 1981.

KOFFLER, N.F. Solos da Bacia do Rio Corumbataí. Universidade Estadual Paulista – IGCE – Departamento de Cartografia e Análise da Informação Geográfica, campus Rio Claro, SP, escala 1:50.000, 1992.

LITHOLDO, K. R. Análise das alterações geomorfológicas derivadas do uso da terra na alta Bacia do Rio Passa Cinco (SP).São Paulo: Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo, Processo Nº: 2017/22257-4, 2017.

MONTEIRO, C. A. F. A dinâmica climática e as chuvas no estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Geografia da Universidade de Universidade de São Paulo, 1973.

PASCHOAL, L. G.; CONCEIÇÃO, F. T.; CUNHA, C. M. L. Utilização do ArcGis 9.3 na elaboração de simbologias para mapeamentos geomorfológicos: Uma aplicação na área do Complexo Argileiro de Santa Gertrudes/SP. Simpósio Nacional de Geomorfologia. 8, 2010, Recife. Anais [...].Recife. 2010. p. 1-13

PENTEADO, M. M. Implicações tectônicas na gênese das cuestas da bacia de Rio Claro. Notícia Geomorfológica, Campinas, 1968.

PENTEADO, M. M. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 1974.

ROSS, J. L.S. Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais antropizados. Revista Do Departamento De Geografia, São Paulo, v. 8, p. 63-74, 1994.

SOUZA, T. A. de.; OLIVEIRA, R. C. Avaliação da potencialidade de imagens tridimensionais em meio digital para o mapeamento geomorfológico. Revista GeoNorte. Manaus/AM, Edição Especial, v.2, n.4, p.1348-1355, 2012.

STEFANUTO, E.B; LUPINACCI, C.M. Avaliação das características ambientais de ocorrências das feições erosivas lineares nos limites Depressão-Cuesta Analândia (SP). Revista Caminhos de Geografia. Uberlândia, v.20, n.70, 2019.

TRICART, J. Príncipes et méthodes de la géomorphologie. Paris: Masson, 1965.

ZAINE, J.E. Geologia da Formação Rio Claro na Folha Rio Claro (SP). Tese (Mestrado em Geociências)- Universidade Estadual Paulista. Instituto de Geociências e Ciências Exatas. Rio Claro, 1994

Publicado

2020-12-30

Cómo citar

Silva, M. de M., & Lupinacci, C. M. (2020). Características Erosivas Lineales en Entornos Cuesta: un estudio de caso en el interior paulista. GEOGRAFIA (Londrina), 30(1), 421–437. https://doi.org/10.5433/2447-1747.2021v30n1p421

Número

Sección

Artículos