A utilização dos mapas afetivos como possibilidade de leitura do território no CRAS
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2016v7n1p145Palavras-chave:
práticas de psicologia, territorialização, afetoResumo
Baseados em pesquisas e em nossa experiência profissional, nos sentimos impelidos a buscar caminhos para o trabalho no CRAS, no processo de territorialização. Nossa proposta visa superar a mera divisão do território e identificação de equipamentos e beneficiários dos programas de transferência de renda, a partir da discussão de metodologias que envolvam profissionais e usuários, embasadas no compromisso ético-político com a comunidade. Assim, encontramos na Psicologia Ambiental estratégias pertinentes a esta empreitada. Objetivamos neste artigo apresentar o Instrumento Gerador dos Mapas Afetivos como método capaz de auxiliar o psicólogo do CRAS, no processo de territorialização. No CRAS, os Mapas Afetivos proporcionam um desenho do território em sua integralidade, visibilizando a relação usuário-ambiente, a partir dos modos como os sujeitos comunitários implicam-se com seu lugar de moradia.
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