El uso de mapas afectivos como posibilidad de lectura del territorio en el Centro de Referencia de Asistencia Social – CRAS
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2016v7n1p145Palabras clave:
práctica del psicólogo, territorialización, afectoResumen
Basados en investigaciones y en nuestra experiencia profesional, nos sentimos impulsados a buscar maneras para el trabajo en el CRAS, en el proceso de territorialización. Nuestra propuesta busca superar la mera división de territorio y la identificación de los equipamientos y los beneficiarios de los programas de transferencia de renta a partir de la discusión de metodologías que incluyan los profesionales y los usuarios, apoyados en el compromiso ético y político con la comunidad. Así, encontramos en la Psicología Ambiental estrategias pertinentes a este esfuerzo. Objetivamos presentar el Generador Instrumento de Mapas Afectivos como método capaz de ayudar al psicólogo en el proceso de territorialización. En el CRAS, los mapas afectivos proporcionan un diseño del área en su totalidad permitiendo la visualización de la relación usuario-medio ambiente, desde el modo como los sujetos de la comunidad se implican con su lugar de moradia.Descargas
Citas
Bertini, F. M. A. (2006). Centro de Fortaleza, lugar de transformações: o idoso e os afetos implicados (Dissertação de Mestrado). Recuperado de http://www.pospsi.ufc.br/index.php/dissertacoes/54-dissertacoes-3
Bomfim, Z. A. C., Nobre, B. H. L., Ferreira, T. L. M., Araújo, L. M. A., Feitosa, M. Z. S., Martins, A. K. S.,..., & Farias, N. F. (2014). Affective maps: validating a dialogue between qualitative and quantitative methods. In R. G. Mira & A. Dumitru (Eds), Urban Sustainability: Innovative spaces, vulnerabilities and opportunities (131-147). Coruña: Institute of Psychosocial Studies and Research “Xoan Vicente Viqueira”.
Bomfim, Z. A. C. (2010). Cidade e Afetividade: Estima e construção dos mapas afetivos de Barcelona e de São Paulo. Fortaleza, CE: Edições UFC.
Brasil. (2012). Orientações Técnicas sobre o PAIF: trabalho social com famílias do Serviço de Proteção e Atenção à Família- PAIF (Vol. 1). Brasília, DF: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Brasil. (2010). O CRAS que temos, o CRAS que queremos. Orientações técnicas, Metas de desenvolvimento dos CRAS (Vol. 1). Brasília, DF: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Brasil. (2009). Orientações Técnicas: Centro de Referência de Assistência Social – CRAS. Brasília: DF: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Carlson, A. C. R. & Pinheiro, L. S. (2013). Práticas intersetoriais: Novos desafios postos aos psicólogos na atual política de assistência social. In L. R. Cruz, L. rodrigues, & N. M. F. Guareschi (Eds.), Interlocuções entre a Psicologia e a Política Nacional de Assistência Social (pp. 103-117). Santa Cruz do Sul: EDUNISC.
Corraliza, J. A. (1998). Emoción y ambiente. In J. I. Aragonés & M. Amérigo (Eds.) Psicologia ambiental (pp. 59-76). Madrid, Espanha: Ediciones Pirâmide.
Dimenstein, M. D. (2013). Práticas psicológicas e políticas públicas: A vida que emerge na diversidade. In L. R. Cruz, L. rodrigues, & N. M. F. Guareschi (Eds.), Interlocuções entre a Psicologia e a Política Nacional de Assistência Social (pp. 8-10). Santa Cruz do Sul: EDUNISC.
Guareschi, P. (2008). Qual a prática da psicologia social da ABRAPSO? In A. V. Zanella, M. J. T. Silqueira, L. A. Lhullier, & I. S. Molon (Eds.), Psicologia e Práticas Sociais (pp. 3-8). Rio de Janeiro, RJ: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.
Lougon, A. N., Cruz. M. F. S. & Santos, P. A. (2007, agosto). O Território e a Política de Assistência Social. In Anais da III Jornada Internacional de Políticas Públicas: questão social e desenvolvimento no século XXI (pp. 01- 07). São Luís: Universidade Federal do Maranhão.
Martins, M. L. P. (2009). O Processo de Implantação de CRAS na Região da AMEPAR: Refletindo sobre os caminhos da mudança. (Dissertação de Mestrado) Recuperado de http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?view=vtls000151912
Mira, R. G. (1997). La Aportación de la Psicología Ambiental. In R. G. Mira, La ciudad percibida: Una Psicología Ambiental de los Barrios de A Coruña (pp. 23-36). Coruña, Espanha: Servicio de Publicacións. Moser, G. (1998). Psicologia Ambiental. Estudos de Psicologia, 3(1), 121-130. doi: 10.1590/S1413-294X1998000100008
Oliveira, I. F., Solon, A. F. A. C., Amorim, K. M. O., & Dantas, C. M. B. (2011). A prática psicológica na proteção social básica do SUAS. Psicologia & Sociedade, 23(n. esp), 140-149. doi: 10.1590/S0102-71822011000400017
Pereira, T. D. (2010). Política Nacional de Assistência Social e território: enigmas do caminho. Katálysis, 13(2), 191-200. doi: 10.1590/S1414- 49802010000200006
Pol, E. (1996). La apropiación del espacio. In L. Iñigues & E. Pol, Cognición, representación y apropiación del espacio (pp. 45-62). Barcelona, Espanha: Monografies Sócio/ambientais.
Santos, M. (1999). O dinheiro e o território. GEOgraphia, 1(1), 7-13. Recuperado de http://www.uff.br/geographia/ojs/index.php/geographia/article/view/2/2
Sawaia, B. B. (2009). Psicologia e desigualdade social: Uma reflexão sobre liberdade e transformação social. Psicologia & Sociedade, 21(3), 364-372. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/psoc/v21n3/a10v21n3.pdf
Spinoza, B. (2005). Ética: demonstrada à maneira dos geômetras. São Paulo, SP: Martin Claret.
Wiesenfeld, E. A. (2005) Psicologia Ambiental e as diversas realidades humanas. Psicologia USP, 16(1-2), 53-69. doi: 10.1590/S0103-65642005000100008
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2016 Estudos Interdisciplinares em Psicologia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Estudos interdisciplinares em Psicologia adota a licença CC-BY, esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
Este obra está licenciado com uma Licença Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)