Evidencias de validez del test de Pfister: Agresividad e irritabilidad en conductores

Autores/as

  • Joneia Mayumi Tawamoto Universidade São Francisco
  • Cláudio Garcia Capitão Universidade São Francisco

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2010v1n1p40

Palabras clave:

evaluación psicológica, psicología del tráfico, Color Pirámide de prueba de Pfister, evaluación de los conductores

Resumen

El objetivo del presente estudio fue comparar los indicadores de agresividad e irritabilidad, que se encuentra a través de la prueba de color Pirámide de Pfister (TPC) entre los conductores infractores y no infractores; correlación entre los indicadores de agresividad y la irritabilidad de los controladores con el TPC resultados de la habilidad del conductor de inventario (HMI), el controlador de comportamiento Cuestionario (PEM) y el controlador Irritabilidad Escala (EIM). El CPC permite la evaluación de la dinámica de la personalidad y nivel de madurez de su expresión en las relaciones mundiales. 100 conductores participaron en la encuesta, la ciudad de Curitiba, divididos en dos grupos. El primero estaba compuesto por 50 conductores infractores que tomaron el curso de actualización y anotó por exceder el límite de velocidad tres veces en un año. El segundo grupo consta de 50 conductores que renovaron CNH, que la cartera de más de cinco años, no cometer ningún tipo de infracción, se tomó decenas de otro conductor y no implicados en accidentes como conductor. Para el análisis de la CPT se considera la Red aumentó debido al segundo tono, sin la presencia de indicadores de contención; mayor dinamismo amarillo sin el síndrome, verde y rojo degradado mayor; Síndrome de conflicto interno 2 rojas tono y el matiz violeta 2, también sin los indicadores de la discordia, y el síndrome de la histeria. Los resultados fueron estadísticamente uma correlación significativa com La doble verde y rojo sube y baja El síndrome de conflicto interno, se indica que El TPC demonstro La validez concurrente a través de correlaciones com QCM y EIM.

Biografía del autor/a

Joneia Mayumi Tawamoto, Universidade São Francisco

Mestre em Psicologia pela Universidade São Francisco. Psicologia do Trânsito pelo CFP.

Cláudio Garcia Capitão, Universidade São Francisco

Doutor pela UNICAMP, Pós-Doutorado em Psicologia Clínica PUCSP. Professor do curso de Psicologia e do Programa de Pós-graduação Sricto Sensu da Universidade São Francisco

Citas

Almeida, Y. D. B., Alves, I. C. B., Bardella, M. B., & Esteves, C. (2004). Comparação dos resultados do Psicodiagnóstico Miocinético – PMK de Belo Horizonte com os de Recife e de São Paulo. PSIC. Psic - Vetor Editora, 5(2), 36-47.

Almeida, I. S., & Freitas, M. F. (1995). Óbitos e lesões corporais por acidente de trânsito com vítima em Brasília-DF-em 1990 e sua relação com a velocidade dos veículos envolvidos. Brasília Medicina, 32(2), 13-19.

Alchieri, J. C., & Stroeher, F. (2002). Avaliação psicológica no trânsito: o estado da arte no Brasil sessenta anos depois. In R. M. Cruz, J. M. Alchieri & J. J. Sarda (Orgs.), Avaliação e medidas psicológicas – produção de conhecimento e da intervenção profissional (pp. 234-345). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Alves, I. C. B., & Esteves, C. (2004). O Teste Palográfico na avaliação da personalidade. São Paulo: Vetor Editor.

Andrade, S. M., Soares, D. A., Braga, G. P., Morbra, J. H., & Botelho, F. M. N. (2003). Comportamentos de Risco para Acidentes de Trânsito: Um Inquérito entre Estudantes de Medicina na Região Sul do Brasil. Revista da Associação Médica, 49 (4), 439-443.

Azevedo, M. M., Almeida, L. S., Pasquali, L., & Veiga, H. M. S. (1996). Utilização dos Testes Psicológicos no Brasil: dados de estudo preliminares em Brasília. In L. S. Almeida; S. Araújo, M. M. Gonçalvez, C. Machado & M. R. Simões (Orgs.), Avaliação Psicológica: formas e contextos, (vol. IV, pp. 213-220). Braga, Portugal: APPORT.

Campos, F. (1978). O fator humano e os acidentes de trânsito. Arquivo brasileiro de psicologia aplicada, 30, 99-117. Centro de Pesquisa em Educação e Prevenção da Rede SARAH. (2000). Acidentes de Trânsito – Perfil geral: Caracterização de Pacientes. Prevenção. Recuperado em 5/07/2006 de http://www.sarah.br/prevenção.

Código de Trânsito Brasileiro. (1997). Lei nº. 9.503, de 23 de setembro de 1997. Brasília. Recuperado em 23/03/2005 do DENATRAN http://www.denatran.gov.br/CTB.htm

Conselho Federal de Psicologia. (2003). Define e regulamenta o uso, a elaboração e a comercialização de teste psicológico e revoga a Resolução CFP nº. 025/2001. Recuperado em 14/04/2006, do Conselho Federal de Psicologia http://www.pol.org.br

Departamento de Trânsito do Paraná. (2004). Amostragem de Infrações ocorridas no Período: Março à Maio/2004. Coordenadoria de Educação para o Trânsito. Paraná

Elander, J., West, R., & French, D. (1993). Behavioral correlates of individual differences in road-traffic crash risk : an examination of methods and findings . Psychological bulletin, 11 (2), 279-294.

González, L. M., & Hoffmann, M. H. (2004). Acidentes de Trânsito e Fator Humano. In J. C. Alchieri, R. M. Cruz & M. H. Hoffmann (Orgs), Comportamento Humano no Trânsito (pp. 377- 391). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Grisci, C. L. I. (1991). Relação entre acidentes de trânsito e as variáveis de agressividade, atuação e culpa. PSICO, 2(1), 103-107.

Hale, A. R., & Hale, M. (1972). A review of the industrial accident research literature. Her Majesty`s Stationery Office (Committee on Safety and Health at Work Research Paper).

London. Hutz, C. S., & Bandeira, D. R. (1993). Tendências Contemporânea no Uso de Teste: uma análise da literatura brasileira e internacional. Psicologia: reflexão e crítica, 6(1-2), 85-101.

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA. (2006). Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas Rodovias Brasileiras. Brasília

Jessor, R. (1987). Risk driving and adolescent problem-behavior: An extension of problem-behavior theory. Alcohol, drugs, and Driving, 3(3-4), 1- 11

Lajunen, T., Parker, D., & Stradling, S. G. (1998). Dimensions of driver anger, aggressive and highway code violations and their mediation by safety orientation in UK drivers. Transportation Research Part F, 11(2), 107-121

Lamounier, R. (2005). O Rorchach e a Avaliação de Motoristas: Evidências de validade. Dissertação de Mestrado, USF, Itatiba, São Paulo.

Lawton, R., Parker, D., Manstead, A. S. R., & Stradling, S. (1997). The Role Of Affetc In Predicting Social Behaviours: The Case Of Road Traffic Violations’, Journal Of Applied Social Psychology, 27(14), 1258-1276.

Macêdo, G. M. (2005). Estudos das relações entre o nível de habilidade e direção segura, a irritabilidade e cometimento de violação e erros dos motoristas e o seu possível envolvimento com acidentes de trânsito. Tese de Doutorado, USP, São Paulo.

Magalhães, S. H. T., & Loureiro, S. R. (2007). Acidentes de Trânsito e Variáveis Psicossociais- uma Revisão da Literatura Medicina. Simpósio de Cirurgia de Urgência e Trauma, Ribeirão Preto, 40 (3) 345-51

Marin, L., & Queiroz, M. S. (2000). A atualidade dos acidentes de trânsito na era da velocidade: uma visão geral. Caderno de Saúde Pública, 16(1), 7-21.

Mauro, M. L. F. (2001). Acidentes de Trânsito: Perfil Epidemiológico de Vítimas e Caracterização de Alguns Traços de Personalidade de Motoristas Infratores em Campinas. Tese, UNICAMP, Campinas, São Paulo.

Ministério da Saúde. (2004). Uma análise da mortalidade no Brasil e Regiões – Distribuição das principais causas de morte, Brasil – 1990, 1996 e 2004. Recuperado em 6/07/2005, do Ministério da Saúde http://portal.saude.gov.br/saude/visualizar.

Monteiro, C. A. S., & Günter, H. (2006). Agressividade, raiva e comportamento do condutor. Psicologia: pesquisa e trânsito, 2(1), 9-17

Noronha, A. P. P. (1999). Avaliação psicológica Segundo psicólogos: usos e problemas com ênfase nos testes. Tese de doutorado. Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas.

Oliveira, E. A., Pasian, S. R., & Jacquemin, A. (2001). A Vivência Afetiva em Idosos. Psicologia Ciência e Profissão, 21(1), 68-83

Organização Mundial da Saúde. (1976). The Epidemiology of Road Traffic Accidents. WHO Regional Publications, European Series 2: Copenhagen.

Organização Mundial da Saúde. (1996). Classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados à saúde (10ª ed.). São Paulo: EDUSP.

Organização Mundial da Saúde. (2004). Informe mundial sobre prevencón de los traumatismos causados por el tránsito: resumen. Genebra: The World Bank and World Health Organization.

Organização Panamericana de Saúde. (1994). Las Condiciones de Salud en la Américas. Washington, D.C.

Parker, D., Reason, J. T., Manstead, A., & Stradling, S. G. (1995). Driving errors, driving violations and accident involvement. Ergonomics, 38(5), 1036-1048.

Prado, M. M. M. (2005). Estudo para construção de uma escala do medo em situações de trânsito, Dissertação de Mestrado. Universidade São Francisco. Itatiba.

Presa, L. A. P. (2002). Mensuração da raiva em motoristas – STAXI. São Paulo: Vetor Editora.

Reason, J.,Manstead, A., Stradling, S., Baxter, J., & Campbell, K. (1990). Erros and violations on the roads: real distinction. Ergonomics, 33(10-11), 1315- 1332.

Rozestraten, R. J. (1988). Psicologia do Trânsito-conceitos e processo básicos. São Paulo: EPU.

Sallum, A. M. C., & Koizume, M. S.(1999). Natureza e gravidade das lesões em vítimas de acidentes de trânsito de veículo a motor. Revista da Escola de Enfermagem, 33(2), 157-164.

Solero, J. (1986). Psicologia em Debate - Psicologia do Trânsito: As alternativas para o psicólogo. Psicologia Ciência e Profissão, 6(2), 18-28.

Stocco, C, Leite, M. L., Labiak, V. B., & Virgens, J. S. (2007). Comportamentos de Risco no Trânsito entre Estudantes Universitários em Ponta Grossa-Pr. Cogitare Enfermagem, 12(1), 20-29.

Tapia-Granados, J. A. (1998). La reducción del tráfico de automóviles: Una política urgente de promoción de la salud. Revista Panamericana deSalud Pública, (3), 137-151.

Tebaldi, E., & Ferreira, V. R. T. (2004). Comportamento no trânsito e causas da agressividade. Revista de Psicologia da UnC, 2(1), 15-22.

Tillman, W. A., & Hobbes, G. E. (1949). The accident-phone automobile driver. American Journal of Psychiatry, 106, 321-331.

Vasconcelos, E. (1998). O que é Trânsito? São Paulo: Brasiliense.

Villemor-Amaral, A. E. (2005). As Pirâmides Coloridas de Pfister. São Paulo: Centro Editor de Testes e Pesquisas em Psicologia.

Villemor-Amaral, A. E, Farah, F. H. Z., & Primi, R. (2004). O Teste das Pirâmides Coloridas e o Transtorno de Pânico. Psicologia em Estudo, 9(2), 301-307

Villemor-Amaral, A. E., Primi, R., Farah, F. H. Z., Silva, M. S., Cardoso, L. M., & Franco, R. R. C. (2004). A depressão no teste das Pirâmides Coloridas de Pfister. Ribeirão Preto: Paidéia – Caderno de Psicologia e Educação, 14(28), 169- 176.

Villemor-Amaral, A. E., Silva, T. C., & Primi, R. (2002). O Teste das Pirâmides de Pfister e o Transtorno-Obsessivo Compulsivo. Avaliação Psicológica, 1(2), 133-139.

Villemor-Amaral, A. E., Silva, T. C., & Primi, R. (2003). Indicadores de alcoolismo no Teste das Pirâmides Coloridas de Max Pfister. Psico – USF, 8(1), 33-38.

Weyll, B. G. M., Silveira, C. R., & Fonseca, N. L. (2005). Trauma ocular aberto: características de casos atendidos no complexo Hospitalar Padre Bento de Guarulhos. Arquivo Brasileiro de Oftalmologia, 68(4), 505-510.

Wilde, G. J. S. (2005). O Limite Aceitável de Risco: Uma nova psicologia sobre segurança e saúde. O que funciona? O que não funciona? E por Que? São Paulo: Casa do Psicólogo.

Publicado

2011-05-09

Cómo citar

Tawamoto, J. M., & Capitão, C. G. (2011). Evidencias de validez del test de Pfister: Agresividad e irritabilidad en conductores. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 1(1), 40–65. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2010v1n1p40

Número

Sección

Artículos Originales