Significados atribuidos al comportamiento suicida en mujeres adolescentes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2020v11n3p99

Palabras clave:

adolescentes, mujeres, comportamiento, suicidio

Resumen

El presente estudio objetivó analizar el comportamiento suicida en adolescentes ingresados en las Unidades Básicas de Salud (UBS) en un municipio del estado de Rio Grande do Sul. Según la Organización Mundial de la Salud, la adolescencia es un período cada vez más vulnerable a este fenómeno, observando un aumento gradual en el número de muertes por suicidio en este período de desarrollo, lo que destaca la importancia de investigar el tema. Esta investigación cualitativa contó con la participación de trece adolescentes de sexo femenino, los datos fueron recolectados a través de entrevistas semiestructuradas y analizados por el análisis de contenido. Los resultados se presentan en dos categorías: Categoría I verifica la percepción de los adolescentes sobre el comportamiento suicida, los métodos prevalentes utilizados en los intentos de suicidio; Categoría II tiene significados asociados con el deseo de morir y los factores de riesgo y protección para este público.

Biografía del autor/a

Adriane Oss-Emer Soares Alpe, Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa - FUMSSAR

Psicóloga. Esp. Saúde Pública. Preceptora do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família  UNIJUI/FUMSSAR

Alexandra Machado Alf, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUI

Psicóloga, profissional de saúde residente do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família- UNIJUI/FUMSSAR

Citas

Alves Junior, C. A. S., Nunes, H. E. G., Gonçalves, E. C. A., & Silva, D. A. S. (2016). Comportamentos suicidas em adolescentes do sul do Brasil: Prevalência e características correlatas. Journal of Human Growth and Development, 26(1), 88-94. doi:10.7322/jhgd.113733.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo, SP: Edições 70.

Botega, N. J. (2015). Crise Suicida: Avaliação e manejo. Porto Alegre, RS: Artmed.

Botega, N. J., Werlang, B. S. G., Cais, C. F. S., & Macedo, M. M. K. (2006). Prevenção do comportamento suicida. PSICO, 37(3), 213-220.

Bronk, C, K. (2014). Purpose in life. A critical component of optimal youth development. Amsterdam, NED: Springer.

Cassorla, R. M. S. (2005). O que é o suicídio (5ª ed.). São Paulo, SP: Brasiliense. (Trabalho original publicado em 1977).

Costa, C. R. B. S. F., & Assis, S. G. (2006). Fatores protetivos a adolescentes em conflito com a lei no contexto socioeducativo. Psicologia & Sociedade, 18(3), 74-81. doi:10.1590/S0102-71822006000300011

Davim, R. M. B., Germano, R. M., Menezes, R. M. V., & Carlos, D. J. D. (2009). Adolescente/adolescência: Revisão teórica sobre uma fase crítica da vida. Revista Rene, 10(2), 131-140.

Deslandes, S. F. (2011). O projeto de pesquisa como exercício científico e artesanato intelectual. In M. C. S. Minayo (Ed.), Pesquisa social: Teoria, método e criatividade (pp. 31-60). Petrópolis, RJ: Vozes.

Freire, V. C. R. (2017). Suicídio na adolescência: Reflexão sobre o mal-estar na atualidade. Psicologia. Disponível em: https://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0424.pdf

Freitas, G. V. S., & Botega, N. J. (2002). Gravidez na adolescência: Prevalência de depressão, ansiedade e ideação suicida. Revista da Associação Médica Brasileira, 48(3), 245-249. doi:10.1590/S0104-42302002000300039

Hawton, K., Saunders, K. E., & O'Connor, R. C. (2012). Self-harm and suicide in adolescents. Lancet, 379(9834), 2373-82. doi:10.1016/S0140-6736(12)60322-5

Henrique, V. V. D. C. (2017). Vínculos a pais e pares e comportamento suicida em adolescentes (Tese de Doutorado). Universidade de Brasília, Brasília, DF.

Henriques, B. D., Rocha, R. L., & Madeira, A. M. (2010). O Atendimento e acompanhamento de adolescentes na atenção primária à saúde: Uma revisão de literatura. Revista Mineira de Enfermagem, 14(2), 251-256.

Hepp, U., Stulz, N., Unger-Köppel, J., & Ajdacic-Gross, V. (2012). Methods of suicide used by children and adolescents. European Child & Adolescent Psychiatry, 21(2), 67–73. doi:10.1007/s00787-011-0232-y

Macedo, M. M. K., Fensterseifer, L., & Werlang, B. S. G. (2004). Adolescência: Um tempo de ressignificações. In M. M. K. Macedo (Ed.), Adolescência e psicanálise: Intersecções possíveis (pp. 65-83). Porto Alegre, RS: EdiPUCRS.

Mann J. J. (2003). Neurobiology of suicidal behaviour. Nature Reviews Neuroscience, 4(10), 819-828. doi:10.1038/nrn1220

McKinnon, B., Gariépy, G., Sentenac, M., & Elga, F. (2016). Adolescent suicide behaviours in 32 low-and middle income countries. Bulletin of the World Health Organization, 94, 340-350. doi:10.2471/BLT.15.163295

Minayo, M. C. S. (2002). Pesquisa social: Teoria, método e criatividade (22ª ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Ministério da Saúde. (2017a). Proteger e cuidar da saúde de adolescentes na atenção básica. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/proteger_cuidar_adolescentes_atencao_basica.pdf

Ministério da Saúde. (2017b). Perfil epidemiológico das tentativas e óbitos por suicídio no Brasil e a rede de atenção à saúde. Boletim Epidemiológico - Secretaria de Vigilância em Saúde, 48(30), 1-14. Disponível em: https://www.saude.gov.br/images/pdf/2017/setembro/21/2017-025-Perfil-epidemiologico-das-tentativas-e-obitos-por-suicidio-no-Brasil-e-a-rede-de-atencao-a-saude.pdf

Moreira, L. C. O., & Bastos, P. R. H. O. (2015). Prevalência e fatores associado à ideação suicida na adolescência: Revisão de literatura. Psicologia Escolar e Educacional, 19(3), 445-453. doi:10.1590/2175-3539/2015/0193857

Organização Mundial de Saúde [OMS]. (2008). Child and adolescent health and development. Genebra, SWI: WHO. Disponível em https://www.who.int/maternal_child_adolescent/documents/9789241596497/en/

Organização Mundial da Saúde [OMS]. (2014a). Country reports and charts available. Genebra, SWI: WHO. Disponível em: https://www.who.int/mental_health/prevention/suicide/country_reports/en/%20index.html

Organização Mundial da Saúde [OMS]. (2014b). Plan of action on mental health 2015-2020. Washington, DC: World Health Organization.

Organização Mundial da Saúde [OMS]. (2019). Suicide in the world: Global health estimates. Genebra, SWI: WHO. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/326948/WHO-MSD-MER-19.3-eng.pdf?ua=1

Organização Pan-americana de Saúde [OPAS]. (2014). Prevención del suicidio: Un imperativo global. Washington, DC: OPS, 2014.

Rigo, C. S. (2013). Suicídio: Uma questão de saúde pública e um desafio para a psicologia clínica. In Conselho Federal de Psicologia (Ed.), Suicídio e os desafios para a psicologia. Brasília, DF: CFP.
Schlosser, A., Rosa, G. F. C., & More, C. L. O. O. (2014). Revisão: O comportamento suicida ao longo do ciclo vital. Temas em Psicologia, 22(1), 133-145. doi:10.9788/TP2014.1-11

Sehn, A. S., Porta, D. D., & Siqueira, A. C. (2015). “Tocar a vida para frente”: Possibilidades de planos para o futuro de adolescentes que cometem ato infracional. Adolescência & Saúde, 12(1), 28-34.

Stanley, B., Gameroff, M. J., Michalsen, V., & Mann, J. J. (2001). Are suicide attempters who self-mutilate a unique population?. The American Journal of Psychiatry, 158(3), 427-432. doi:10.1176/appi.ajp.158.3.427.

Viana, G. N., Zenkner, F. M., Sakae, T. M., & Escobar, B. T. (2008). Prevalência de suicídio no Sul do Brasil, 2001-2005. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 57(1), 38-43. doi:10.1590/S0047-20852008000100008

Publicado

2020-12-18

Cómo citar

Alpe, A. O.-E. S., & Alf, A. M. (2020). Significados atribuidos al comportamiento suicida en mujeres adolescentes. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 11(3), 99–115. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2020v11n3p99

Número

Sección

Artículos Originales