Significados atribuidos al comportamiento suicida en mujeres adolescentes
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2020v11n3p99Palabras clave:
adolescentes, mujeres, comportamiento, suicidioResumen
El presente estudio objetivó analizar el comportamiento suicida en adolescentes ingresados en las Unidades Básicas de Salud (UBS) en un municipio del estado de Rio Grande do Sul. Según la Organización Mundial de la Salud, la adolescencia es un período cada vez más vulnerable a este fenómeno, observando un aumento gradual en el número de muertes por suicidio en este período de desarrollo, lo que destaca la importancia de investigar el tema. Esta investigación cualitativa contó con la participación de trece adolescentes de sexo femenino, los datos fueron recolectados a través de entrevistas semiestructuradas y analizados por el análisis de contenido. Los resultados se presentan en dos categorías: Categoría I verifica la percepción de los adolescentes sobre el comportamiento suicida, los métodos prevalentes utilizados en los intentos de suicidio; Categoría II tiene significados asociados con el deseo de morir y los factores de riesgo y protección para este público.
Descargas
Citas
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo, SP: Edições 70.
Botega, N. J. (2015). Crise Suicida: Avaliação e manejo. Porto Alegre, RS: Artmed.
Botega, N. J., Werlang, B. S. G., Cais, C. F. S., & Macedo, M. M. K. (2006). Prevenção do comportamento suicida. PSICO, 37(3), 213-220.
Bronk, C, K. (2014). Purpose in life. A critical component of optimal youth development. Amsterdam, NED: Springer.
Cassorla, R. M. S. (2005). O que é o suicídio (5ª ed.). São Paulo, SP: Brasiliense. (Trabalho original publicado em 1977).
Costa, C. R. B. S. F., & Assis, S. G. (2006). Fatores protetivos a adolescentes em conflito com a lei no contexto socioeducativo. Psicologia & Sociedade, 18(3), 74-81. doi:10.1590/S0102-71822006000300011
Davim, R. M. B., Germano, R. M., Menezes, R. M. V., & Carlos, D. J. D. (2009). Adolescente/adolescência: Revisão teórica sobre uma fase crítica da vida. Revista Rene, 10(2), 131-140.
Deslandes, S. F. (2011). O projeto de pesquisa como exercício científico e artesanato intelectual. In M. C. S. Minayo (Ed.), Pesquisa social: Teoria, método e criatividade (pp. 31-60). Petrópolis, RJ: Vozes.
Freire, V. C. R. (2017). Suicídio na adolescência: Reflexão sobre o mal-estar na atualidade. Psicologia. Disponível em: https://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0424.pdf
Freitas, G. V. S., & Botega, N. J. (2002). Gravidez na adolescência: Prevalência de depressão, ansiedade e ideação suicida. Revista da Associação Médica Brasileira, 48(3), 245-249. doi:10.1590/S0104-42302002000300039
Hawton, K., Saunders, K. E., & O'Connor, R. C. (2012). Self-harm and suicide in adolescents. Lancet, 379(9834), 2373-82. doi:10.1016/S0140-6736(12)60322-5
Henrique, V. V. D. C. (2017). Vínculos a pais e pares e comportamento suicida em adolescentes (Tese de Doutorado). Universidade de Brasília, Brasília, DF.
Henriques, B. D., Rocha, R. L., & Madeira, A. M. (2010). O Atendimento e acompanhamento de adolescentes na atenção primária à saúde: Uma revisão de literatura. Revista Mineira de Enfermagem, 14(2), 251-256.
Hepp, U., Stulz, N., Unger-Köppel, J., & Ajdacic-Gross, V. (2012). Methods of suicide used by children and adolescents. European Child & Adolescent Psychiatry, 21(2), 67–73. doi:10.1007/s00787-011-0232-y
Macedo, M. M. K., Fensterseifer, L., & Werlang, B. S. G. (2004). Adolescência: Um tempo de ressignificações. In M. M. K. Macedo (Ed.), Adolescência e psicanálise: Intersecções possíveis (pp. 65-83). Porto Alegre, RS: EdiPUCRS.
Mann J. J. (2003). Neurobiology of suicidal behaviour. Nature Reviews Neuroscience, 4(10), 819-828. doi:10.1038/nrn1220
McKinnon, B., Gariépy, G., Sentenac, M., & Elga, F. (2016). Adolescent suicide behaviours in 32 low-and middle income countries. Bulletin of the World Health Organization, 94, 340-350. doi:10.2471/BLT.15.163295
Minayo, M. C. S. (2002). Pesquisa social: Teoria, método e criatividade (22ª ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.
Ministério da Saúde. (2017a). Proteger e cuidar da saúde de adolescentes na atenção básica. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/proteger_cuidar_adolescentes_atencao_basica.pdf
Ministério da Saúde. (2017b). Perfil epidemiológico das tentativas e óbitos por suicídio no Brasil e a rede de atenção à saúde. Boletim Epidemiológico - Secretaria de Vigilância em Saúde, 48(30), 1-14. Disponível em: https://www.saude.gov.br/images/pdf/2017/setembro/21/2017-025-Perfil-epidemiologico-das-tentativas-e-obitos-por-suicidio-no-Brasil-e-a-rede-de-atencao-a-saude.pdf
Moreira, L. C. O., & Bastos, P. R. H. O. (2015). Prevalência e fatores associado à ideação suicida na adolescência: Revisão de literatura. Psicologia Escolar e Educacional, 19(3), 445-453. doi:10.1590/2175-3539/2015/0193857
Organização Mundial de Saúde [OMS]. (2008). Child and adolescent health and development. Genebra, SWI: WHO. Disponível em https://www.who.int/maternal_child_adolescent/documents/9789241596497/en/
Organização Mundial da Saúde [OMS]. (2014a). Country reports and charts available. Genebra, SWI: WHO. Disponível em: https://www.who.int/mental_health/prevention/suicide/country_reports/en/%20index.html
Organização Mundial da Saúde [OMS]. (2014b). Plan of action on mental health 2015-2020. Washington, DC: World Health Organization.
Organização Mundial da Saúde [OMS]. (2019). Suicide in the world: Global health estimates. Genebra, SWI: WHO. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/326948/WHO-MSD-MER-19.3-eng.pdf?ua=1
Organização Pan-americana de Saúde [OPAS]. (2014). Prevención del suicidio: Un imperativo global. Washington, DC: OPS, 2014.
Rigo, C. S. (2013). Suicídio: Uma questão de saúde pública e um desafio para a psicologia clínica. In Conselho Federal de Psicologia (Ed.), Suicídio e os desafios para a psicologia. Brasília, DF: CFP.
Schlosser, A., Rosa, G. F. C., & More, C. L. O. O. (2014). Revisão: O comportamento suicida ao longo do ciclo vital. Temas em Psicologia, 22(1), 133-145. doi:10.9788/TP2014.1-11
Sehn, A. S., Porta, D. D., & Siqueira, A. C. (2015). “Tocar a vida para frente”: Possibilidades de planos para o futuro de adolescentes que cometem ato infracional. Adolescência & Saúde, 12(1), 28-34.
Stanley, B., Gameroff, M. J., Michalsen, V., & Mann, J. J. (2001). Are suicide attempters who self-mutilate a unique population?. The American Journal of Psychiatry, 158(3), 427-432. doi:10.1176/appi.ajp.158.3.427.
Viana, G. N., Zenkner, F. M., Sakae, T. M., & Escobar, B. T. (2008). Prevalência de suicídio no Sul do Brasil, 2001-2005. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 57(1), 38-43. doi:10.1590/S0047-20852008000100008
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Estudos Interdisciplinares de Psicologia
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Estudos interdisciplinares em Psicologia adota a licença CC-BY, esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
Este obra está licenciado com uma Licença Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)