El terapeuta suficientemente narrativo en la clínica psicanalítica infantil
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2020v11n1p71Palabras clave:
Clínica psicanalítica infantil, Brincar, NarrarResumen
La escritura de esta investigación mueve cuatro cuestiones teóricas importantes en el ámbito de la clínica psicoanalítica: la infancia, jugar y narrar. Se buscará a lo largo de ese recorrido tejer relaciones entre ellas a fin de que sea posible reflexionar sobre el lugar y la función del psicólogo en la clínica psicoanalítica infantil partiendo de la noción de narración, a partir de un referencial teórico psicoanalítico de abordaje winnicottiana. La investigación fue realizada con tres profesionales del área, que son autores importantes dentro del escenario de la clínica psicoanalítica infantil y, que viene ocupándose actualmente, de reflexiones acerca de la función narrativa del psicoterapeuta. La recolección de datos se dio a partir de un cuestionario estructurado y los datos fueron interpretados por el método de análisis de contenido. A partir de la investigación fue posible pensar en algunas especificidades de la clínica psicoanalítica infantil como el papel del juego y el espacio de los padres en el proceso psicoterápico además de problematizar la noción de narración en el setting teniendo en cuenta las especificidades de esta clínica.
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