Síntomas depresivos, autorregulación emocional y soporte familiar: un estudio con niños y adolescentes.

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2018v9n3suplp132

Palabras clave:

depresión infantil, evaluación psicológica, salud mental infantil.

Resumen

La depresión infantil acarrea perjuicios en diferentes contextos de la vida, tanto de los niños y de sus familiares. El objetivo del estudio fue verificar la prevalencia de síntomas depresivos para una muestra de escolares y buscar la relación entre descriptores de depresión, autorregulación emocional y percepción del soporte familiar. Como objetivos secundarios, se buscaron diferencias entre sexo y edad. En el caso de los niños y adolescentes, la mayoría (n = 276, 50,5%), con edades entre 8 a 18 años (M = 12,65, DP = 1,84). Los instrumentos utilizados fueron la Escala Baptista de Depresión Infantil, Batería de Indicadores de Depresión Infantojuvenil, Escala de Autorregulación Emocional e Inventario de Percepción de Soporte Familiar. Los resultados indicaron prevalencia de sintomatología leve (4,8%), moderada (20,3%) y severa (15%). La depresión se asoció a dificultades de autorregulación emocional y percepción del soporte familiar. Se concluye que el entendimiento acerca de la expresión de la sintomatología depresiva puede contribuir para el diagnóstico e intervención temprana.

Biografía del autor/a

Lisandra Borges Lima, Universidade São Francisco

Doutorado em Psicologia com ênfase em Avaliação Psicológica  pela Universidade São Francisco .Professora dos cursos de graduação em Psicologia na Universidade São Francisco 

Janaína Thais Barbosa Pacheco, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre

Doutorado em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professor Adjunto da Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. 

Citas

American Psychiatric Association [APA] (2014). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed.

Argimon, I. I., Terroso, L. B., Barbosa, A. S., & Lopes, R. M. F. (2013). Intensidade de sintomas depressivos em adolescentes através da escala de depressão de Beck (BDIII) Boletim Academia Paulista de Psicologia, 33(85), 354-372.

Avanci, J. Q., Assis, S. G., & Oliveira, R. V. (2008). Depressive symptoms during adolescence: A study on psychosocial factors in a sample of teenage students in a city in Rio de Janeiro State, Brazil. Cadernos de Saúde Pública, 24(10), 2334-2346. doi:10.1590/S0102-311X2008001000014

Baptista, M. N. (2009). Inventário de Percepção do Suporte Familiar – IPSF: manual. São Paulo, SP: Vetor.

Baptista, M. N. (2017). Escala Baptista de Depressão - Versão Infanto-Juvenil (EBADEP-IJ). São Paulo, SP: HOGREFE.

Baptista, M. N., Baptista, A. S. D., & Dias, R. R. (2001). Estrutura e suporte familiar como fatores de risco na depressão de adolescentes. Psicologia Ciência e Profissão, 21(2), 52- 61. doi:10.1590/S1414-98932001000200007

Baptista, M. N., Borges, L., & Serpa, A. L. L. (2017). Gender and age-related differences in depressive symptoms among Brazilian children and adolescents. Paideia, 27(68), 46-53. doi:10.1590/1982-43272768201706

Baptista, M.N., Carneiro, A.M., & Sisto, F.F. (2010). Estudo psicométrico de Escalas de Depressão (EDEP e BDI) e o Inventário de Percepção de Suporte Familiar (IPSF). Psicologia em Pesquisa, 4(1), 65-73.

Baptista, M. N., Souza, M. S., & Alves, G. A. (2008). Evidências de validade entre a Escala de Depressão (EDEP), o BDI e o Inventário de Percepção de Suporte Familiar (IPSF). PsicoUSF, 13(2), 211-220. doi:10.1590/S1413-82712008000200008

Beck, A. T., Rush, A. J., Shaw, B. F., & Emery, G. (1997). Terapia Cognitiva da Depressão. Porto Alegre, RS: Artes Médicas.

Borges, L. (2015). Construção da Bateria de Avaliação de Indicadores de Depressão Infantojuvenil – BAID-IJ. (Tese de doutorado). Universidade São Francisco, Itatiba, SP.

Borges, L. & Baptista, M. N., 2015. Construção e estudos psicométricos da Bateria de Avaliação de Indicadores de Depressão Infantojuvenil (BAID-IJ). (Tese de doutorado). Universidade São Francisco, Itatiba, SP.

Borges, L., Baptista, M. N., & Serpa, A. L. O. (2017). Structural analysis of depression indicators scale-children and adolescents (BAID-IJ): A bifactor-ESEM approach. Temas em Psicologia, 25(2), 545-552. doi:10.9788/TP2017. 2-08.

Burwell, R. A., & Shirk, S.R. (2007). Subtypes of rumination in adolescence: Associations between brooding, reflection, depressive symptoms, and coping. Journal Clinical Child and Adolescent Psychololy, 36(1), 56-65. doi:10.1080/15374410709336568.

Coutinho, J., Ribeiro, E., Ferreirinha, R., & Dias, P (2010). Versão portuguesa da Escala de Dificuldades de Regulação Emocional e sua relação com sintomas psicopatológicos. Revista de Psiquiatria clínica 37(4), 144-151. doi:10.1590/S0101-60832010000400001

Couto, I. S. L., Reis, D. M. L., & Oliveira, I. R. (2016). Prevalência de sintomas de depressão em estudantes de 11 a 17 anos da rede pública de ensino de Salvador. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, 15(3), 370-374. doi:http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v15i3.18205

Cruvinel, M., & Boruchocitch, E. (2011). Regulação emocional em crianças com e sem sintomas de depressão. Estudos em Psicologia (Natal), 16(3), 219-226.

Dancey, C. P., & Reid, J. (2013). Estatística sem matemática para psicologia. Porto Alegre, RS: Artmed.

Dessen, M. A. (2010). Estudando a família em desenvolvimento: Desafios conceituais e teóricos. Psicologia: Ciência e Profissão, 30, 202-219.

Ferster, C. B., Culbertson, S., & Boren, C. P. (1977). Princípios do comportamento. (M. I. R. Silva, M. A. C. Rodrigues, & M. B. L. Pardo, Trad.). São Paulo, SP: Hucitec.

Girgus, J. S., & Yang, K. (2015). Gender and depression. Current Opinion in Psychology, 4, 53-60. doi:10.1016/j.copsyc.2015.01.019

Gonçalves, M., Baptista, M. N., & Farcas, D. (2016). IPSF: análise da estrutura interna em uma amostra de jovens adultos portugueses. Avaliação Psicológica, 15(1), 115-123. doi:10.15689/ap.2016.1501.12

Gratz, K. L., & Roemer, L. (2004). Multidimensional assessment of emotion regulation and dysregulation: Development, factor structure, and initial validation of the difficulties in emotion regulation scale. Journal Of Psychopathology and Behavioral Assessment, 26(1), 41-54. doi:10.1007/s10862-008-9102-

Howell, A. J., Digdon, N. L., & Buro, K. (2010). Mindfulness predicts sleep-related self-regulation and well-being. Personality and Individual Differences, 48(4), 419-424. doi:10.1016/j.paid.2009.11.009

Joormann, J., & Gotlib, I. H. (2010). Emotion regulation in depression: Relation to cognitive inhibition. Cognition Emotional, 24(2), 281-298. doi.org/10.1080/02699930903407948

Luby, J. L., Gaffrey, M. S., Tillman, R., Abril, L. M., & Belden, A. C. (2014). Trajectories of preschool disorders to full DSM depression at school age and early adolescence: Continuity of preschool depression. The American Journal of Psychiatric, 171(7), 768-776. doi:10.1176/appi.ajp.2014.13091198

Nelis, D., Quoidbach, J., Hansenne, M., & Mikolajczak, M. (2011). Measuring individual differences in emotion regulation: The Emotion Regulation Profile-Revised (ERP-R). Psychologica Belgica, 51(1), 49-91. doi:10.5334/pb-51-1-49

Noronha, A. P. P., & Baptista, M. N. (2016). Escala de Avaliação da Autorregulação Emocional – EARE. (Relatório técnico não publicado). Universidade São Francisco, Itatiba, SP.

Organização Mundial de Saúde [OMS] (2000). Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10: Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre, RS: Artes Médicas.

Peterson, C., & Seligman, M. E. P. (2004). Character strengths and virtues: A handbook and classification. New York, NY: Oford University Press/Washington, DC: APA

Porro, M.L., Andres, M.L. & Rodriguez-Espinola, S. (2012). Regulación emocional y cáncer: utilización diferencial de la expresión y supresión emocional en pacientes oncológicos. Avances en Psicología Latinoamericana, 30(2), 341-355.

Rigotto, D. M. (2006). Evidência de validade entre suporte familiar, suporte social e autoconceito. (Dissertação de mestrado). Universidade São Francisco, Itatiba, SP.

Santos, T. M. M. (2006). Evidência de Validade entre Percepção de Suporte Familiar e Traços de Personalidade. (Dissertação de mestrado). Universidade São Francisco, Itatiba, SP.

Thiengo, D. L., Cavalcante, M. T., & Lovisi, G. M. (2014). Prevalência de transtornos mentais entre crianças e adolescentes e fatores associados: Uma revisão sistemática. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 63(4), 360-372. doi.org/10.1590/0047-2085000000046

Weinberg, W. A.; Rutman, J.; Sullivan, L.; Penick, E. C., & Dietz, S. G. (1973). Depression in children referred to an education diagnostic center. Journal of Pediatrics, 83, 1065-1072.

Weiss, N. H., Gratz, K. L., & Lavender, J. M. (2015). Factor structure and initial validation of a multidimensional measure of difficulties in the regulation of positive emotions: The DERS-Positive. Behavior Modification, 39(3), 431-453. doi:10.1177/0145445514566504

World Health Organization [WHO] (2017). Depression. Recuperado de: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs369/en/

Publicado

2018-10-07

Cómo citar

Lima, L. B., & Pacheco, J. T. B. (2018). Síntomas depresivos, autorregulación emocional y soporte familiar: un estudio con niños y adolescentes. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 9(3supl), 132–148. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2018v9n3suplp132

Número

Sección

Artículos Originales