De la condición de regla fundamental de la asociación libre: pilares teóricos de la técnica
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n2p41Palabras clave:
asociación libre, psicoanálisis, metapsicología, FreudResumen
En 1912, Freud afirmó que en el psicoanálisis investigación y tratamiento coinciden. En 1923, la definió de tal manera que investigación, tratamiento y teoría estarían integrados, siendo que el desplazamiento de uno de esos aspectos lo descaracterizaría. Sin embargo, existen lecturas psicoanalíticas extremas que hacen hincapié en sólo uno de ellos, destacando la teoría o la técnica, como muestran algunos autores. Con el propósito de colaborar con las discusiones acerca de la formación y práctica psicoanalíticas y el rescate de la visión integradora de Freud, se pretende aclarar la base teórica subyacente a la técnica de la asociación libre, una regla fundamental del psicoanálisis, con el fin de aclarar las razones que le dan esa condición. A tal fin, se explican dos importantes tesis y descripciones metapsicológicas de Freud presentes en La interpretación de los sueños (1900), entre las cuales se destaca la noción de meta- representaciones.
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