Ausencia de los hombres en atención primaria de salud: un análisis de la theory of planned action

Autores/as

  • Jéssica Bazilio Chaves Universidade Federal de Alagoas (UFAL).
  • Sheyla Christine Santos Fernandes Universidade Federal de Alagoas (UFAL). https://orcid.org/0000-0003-4759-1314
  • Daniela Santos Bezerra Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2018v9n3p38

Palabras clave:

Salud de los hombres, comportamiento, atención primaria de salud, teoría de la acción planeada

Resumen

Este estudio presenta, a partir de la Teoría de Acción Planificada, un análisis de la ausencia masculina en Atención Primaria de Salud. El objetivo fue identificar las creencias positivas y negativas y definir las creencias modales sobresalientes relacionadas con el comportamiento de "buscar la Unidad Básica de Salud" de hombres de un distrito sanitario de Maceió (AL). Un total de 25 hombres, de 25 a 59 años, matriculados en una Unidad Básica de Salud (UBS) de un distrito de salud de Maceió participaron en el estudio. Se utilizó entrevista semiestructurada y se adoptó el análisis de contenido de Bardin. Los hombres presentaban creencias conductuales que favorecían y obstaculizaban el comportamiento. Las creencias normativas han demostrado una mayor influencia de las mujeres en la adopción del comportamiento. Las creencias de control fueron representadas por los participantes como negativas, aunque algunas de ellas facilitaron el desempeño del comportamiento.

Biografía del autor/a

Jéssica Bazilio Chaves, Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

Mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

Sheyla Christine Santos Fernandes, Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

Doutora em Psicologia Social pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professora da Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

Daniela Santos Bezerra, Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

Graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Alagoas.

Citas

Ajzen, I. (1991). The theory of planned behavior. Organizational Behavior and Human Decision Process, 50(2), 179-211. doi:10.1016/0749-5978(91)90020-T

Ajzen, I., & Fishbein, M. (1980). Understanding attitudes and predicting social behavior. Englewood Cliffs: Prentice-Hall.

Albano, B. R., Basílio, M. C., & Neves, J. B. (2010). Desafios para a inclusão dos homens nos serviços de atenção primária à saúde. Revista Enfermagem Integrada, 3(2), 554-563. Recuperado de https://www.unilestemg.br/enfermagemintegrada/artigo/V3_2/08-desafios-para-inclusao-dos-homens-em-servicos-primarios-de-saude.pdf.

Alves, R. F., Silva, R. P., Ernesto, M. V., Lima, A. G.B., & Souza, F. M. (2011). Gênero e saúde: O cuidar do homem em debate. Psicologia: Teoria e Prática, 13(3), 152-166. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ptp/v13n3/v13n3a12.pdf.

Armitage, C. J. (2005). Can the theory of planned behavior predict the maintenance of physical activity?. Health Psychology, 24(3), 235. doi:10.1037/0278-6133.24.3.235.

Azevedo, A. M. A. (2007). Acesso à atenção à saúde no SUS: o PSF como (estreita) porta de entrada. (Dissertação de Mestrado). Instituto Aggeu Magalhães, Recife.

Bandura, A. (1986). Social foundations of thought and action. Englewood Cliffs: Prentice-Hall.Crawford.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo, SP: Edições 70.
Brito, R. S., Santos, D. L. A., & Maciel, P. S. O. (2010). Olhar masculino acerca do atendimento na Estratégia Saúde da Família. Revista Rene, 41(4), 135-142. http://dx.doi.org/10.15253/rev%20rene.v11i4.4635.

Bryan, A., Fisher, J. D., & Fisher, W. A. (2002). Tests of the mediational role of preparatory safer sexual behavior in the context of the theory of planned behavior. Health Psychology, 21(1), 71. http://psycnet.apa.org/doi/10.1037/0278-6133.21.1.71.

Conner, M., Norman, P., & Bell R. (2002). The theory of planned behavior and healthy eating. Health Psychology. 21(2), 194-201. http://psycnet.apa.org/doi/10.1037/0278-6133.21.2.194.

Conner, M., Warren, R., Close, S., & Sparks, P. (1999). Alcohol Consumption and the Theory of Planned Behavior: An examination of the cognitive mediation of past behavior id. Journal of Applied Social Psychology, 29(8), 1676-1704. https://doi.org/10.1111/j.1559-1816.1999.tb02046.x.

Courneya, K. S. (1995). Understanding readiness for regular physical activity in older individuals: an application of the theory of planned behavior. Health Psychology, 14(1), 80-87. http://psycnet.apa.org/doi/10.1037/0278-6133.14.1.80.

Courneya, K. S., & Friedenreich, C. M. (1999). Utility of the theory of planned behavior for understanding exercise during breast cancer treatment. Psycho-Oncology, 8(2), 112-122. doi:10.1002/(SICI)1099-1611(199903/04)8:2<112::AID-PON341>3.0.CO;2-L.

Courtenay, W. (2000). Constructions of masculinity and their influence on men's well-being: A theory of gender and health. Social Science & Medicine, 50(10), 1385-401. https://doi.org/10.1016/S0277-9536(99)00390-1.

Couto, M. T., Pinheiro, T. F., Valença, O., Machin, R., Silva, G. S. N., Gomes, R., ..., & Figueiredo, W. S. (2010). O homem na atenção primária à Saúde: Discutindo (in)visibilidade a partir da perspectiva de gênero. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 14(33), 257-270. doi:10.1590/S1414-32832010000200003.

D'amorim, M. A. (2000). A teoria da ação racional nos comportamentos de saúde. Temas em Psicologia, 8(1), 39-44. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tp/v8n1/v8n1a05.pdf.

D'amorim, M. A., Freitas, C. M., & Sá, G. A. C. (1992). A motivação para realizar o auto-exame da mama: Uma aplicação da teoria da ação planejada. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 8(2), 169-185.

Fishbein, M., & Ajzen, I. (1975). Belief, attitude, intention, and behavior: An introduction to theory and research. Reading, MA: Addison-Wesley.

Francis, J. J., Eccles, M. P., Johnston, M., Walker, A., Grimshaw, J., Foy, R., ..., & Bonetti, D. (2004). Constructing questionnaires based on the theory of planned behaviour: A manual for health services researchers. Newcastle upon Tyne, UK: Centre for Health Services Research, University of Newcastle upon Tyne. Recuperado de http://openaccess.city.ac.uk/id/eprint/1735.

Gomes, R., Moreira, M. C. N., Nascimento, E. F., Rebello, L. E. F. S., Couto, M. T., Schraiber, L. B. (2011). Os homens não vêm! Ausência e/ou invisibilidade masculina na atenção primária. Ciência & Saúde Coletiva, 16 (11), 983-992. doi:10.1590/S1413-81232011000700030.

Gonçalves, S. C. M., & Dias, M. R. (1999). A prática do autoexame da mama em mulheres de baixa renda: um estudo de crenças. Estudos de Psicologia, 4(1), 141-159. doi:10.1590/S1413-294X1999000100008.

Harakeh, Z., Scholte, R. H., Vermulst, A. A., Vries, H., & Engels, R. C. (2004). Parental factors and adolescents' smoking behavior: An extension of the theory of planned behavior. Preventive Medicine, 39(5), 951-961. doi:10.1016/j.ypmed.2004.03.036.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2016). Tábua completa de mortalidade para o Brasil: Breve análise da evolução da mortalidade no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: IBGE. Recuperado de ftp://ftp.ibge.gov.br/Tabuas_Completas_de_Mortalidade/Tabuas_Completas_de_Mortalidade_2015/tabua_de_mortalidade_analise.pdf

Maciel, M. G., & Veiga, R. T. (2012). Intenção de mudança de comportamento em adolescentes para a prática de atividades físicas de lazer. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 26(4), 705-16. doi:10.1590/S1807-55092012000400014.

Matos, E. B., Veiga, R. T., & Reis, Z. S. N. (2009). Intenção de uso de preservativo masculino entre jovens estudantes de Belo Horizonte: Um alerta aos ginecologistas. Revista Brasileira de Ginecologia & Obstetrícia, 31(11), 574-580. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032009001100008.

Mendonça, V. S., & Andrade, A. N. (2010). A Política Nacional de Saúde do Homem: Necessidade ou ilusão? Psicologia Política, 10(20), 216-226. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rpp/v10n20/v10n20a03.pdf.

Ministério da Saúde. (2009). Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: Princípios e diretrizes. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de http://www.unfpa.org.br/Arquivos/saude_do_homem.pdf.

Ministério da Saúde. (2012). Resolução n. 466. Brasília, DF: Diário Oficial da União. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html.

Moura, E. C., Santos, W., Neves, A. C. M., Gomes, R., & Schawrz, E. (2014). Atenção à Saúde dos homens no âmbito da Estratégia de Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva, 19(2), 429-438. doi:10.1590/1413-81232014192.05802013.

Moutinho, K., & Roazzi, A. (2010). As teorias da ação racional e da ação planejada: relações entre intenções e comportamentos. Avaliação Psicológica, 9(2), 279-287. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/avp/v9n2/v9n2a12.pdf.

Nascimento, V. F., & Lemes, A. G. (2014). Saúde do homem: Sentimento de masculinidade comprometida. Revista Eletrônica Gestão e Saúde, 5(1), 80-90. http://dx.doi.org/10.18673/gs.v5i1.22827.

Pinheiro, R. S., Viacava, F., Travassos, C., & Brito, A. S. (2002). Gênero, morbidade, acesso e utilização de serviços de saúde no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 7(4), 687-7070. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232002000400007.

Sabo, D. (2002). O estudo crítico das masculinidades. In. M. Adelman, & C. B. Silvestrin (Eds.), Coletânea gênero plural. Curitiba, PR: Editora UFPR.

Santos, F. A. (2010). Dinâmica da acessibilidade masculina ao Programa de Saúde da Família. (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista.

Schraiber, L. B., Figueiredo, W. S., Gomes, R., Couto, M. T., Pinheiro, T. F., Machin, R., ..., & Valença, O. (2010). Necessidades de saúde e masculinidades: Atenção primária no cuidado aos homens. Cadernos de Saúde Pública, 26(5), 961-970. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2010000500018.

Storino, L. P., Souza, K. V., & Silva, K. L. (2013). Necessidades da saúde de homens na atenção básica. Escola Anna Nery, 17(4), 638-645. doi:10.5935/1414-8145.20130006.

Publicado

2018-10-08

Cómo citar

Chaves, J. B., Fernandes, S. C. S., & Bezerra, D. S. (2018). Ausencia de los hombres en atención primaria de salud: un análisis de la theory of planned action. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 9(3), 38–57. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2018v9n3p38

Número

Sección

Artículos Originales