Familia y nombramiento en la contemporaneidad: una reflexión psicoanalítica
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2017v8n1p135Palabras clave:
familia, homosexualidad, relaciones de género, psicoanálisisResumen
Este artículo pretiende realizar una reflexión acerca de las nuevas formas de familia en la contemporaneidad y las posibilidades de nombramiento de esta, examinando las transformaciones de orden simbólica en los sistemas de nombramiento, filiación y relación entre los sexos. Tomando como base las teorías de Butler acerca de las cuestiones de género aliadas al referencial psicoanálitico vincular, apuntaremos los puntos de ruptura de la norma, los momentos en que el ininteligible exige un nombre para si: una afirmación de la legitimidad de la propia existencia de los sujetos. A través de la entrevista con una familia homoparental por adopción presentaremos cuestiones acerca de los lugares ocupados en la familia, del sistema de nombramiento de esta y de sus implicaciones vinculares, como efecto de la norma - heterocéntrica. Explicitaremos los efectos de las reinvenciones de género atrelados al reconocimiento de la alteridad de los sujetos en la relación conyugal y parental.
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