Diferencias conceptuales y empíricas entre eficacia adaptativo y afrontamiento

Autores/as

  • Tales Vilela Santeiro Universidade Federal do Triângulo Mineiro https://orcid.org/0000-0003-1610-0340
  • Elisa Medici Pizão Yoshida Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
  • Evandro Morais Peixoto Pontifícia Universidade Católica de Campinas https://orcid.org/0000-0003-1007-3433
  • Glaucia Mitsuko Ataka da Rocha Universidade de São Paulo
  • Daniela Sacramento Zanini Pontifícia Universidade Católica de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2016v7n1p02

Palabras clave:

escalas, evaluación psicológica, enfrentamiento, estudiantes universitarios, jóvenes

Resumen

En esta investigación, las medidas de eficiencia de adaptación y afrontamiento se comparan con el fin de analizar en qué medida reflejan aspectos similares del funcionamiento general de las personas. La muestra estuvo constituida por 103 estudiantes universitarios, de edades comprendidas entre los 17 y 44 años (21,67 ± 4,78; 83,5% mujeres). La escala Diagnostica Adaptativa Operacionalizada de Autorrelato (EDAO-AR) y el Coping Response Inventory - Adult Form (CRI-A) fueron los instrumentos utilizados. Los resultados fueron analizados pruebas t para muestras independientes y correlación de Pearson. Sólo para la estrategia de afrontamiento “Descarga Emocional” se observaran puntuaciones significativamente más altas para las mujeres (t (97) = 0,930, p = 0,02, d = 0,2). A pesar de la EDAO-AR-A y el CRI presentaren grados de asociación y de superposición teórica, los resultados indicaron que los constructos de eficacia adaptativa y afrontamiento se centran en diferentes aspectos de la actividad humana. Se discuten las limitaciones de la investigación y perspectivas de futuro.

Biografía del autor/a

Tales Vilela Santeiro, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Professor do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

Elisa Medici Pizão Yoshida, Pontifícia Universidade Católica de Campinas.

Doutorado em Psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo. Doutorado na Université de Montréal, Canadá. Professora da Pontifícia Universidade Católica de Campinas.

Evandro Morais Peixoto, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Doutorando em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Bolsista.

Glaucia Mitsuko Ataka da Rocha, Universidade de São Paulo

Pós-Doutoranda no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

Daniela Sacramento Zanini, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Doutora em Psicologia Clínica e Saúde pela Universidade de Barcelona. Professora da Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Citas

Aguilar-Vafaie, M. E., & Abiari, M. (2007). Coping Response Inventory: Assessing coping among Iranian college students and introductory development of an adapted Iranian Coping Response Inventory (CRI). Mental Health, Religion & Culture, 10(5), 489-513.

Aldwin, C. (1994). Stress, coping and development: An integrative perspective. New York London: The Guilford Press.

Aldwin, C., & Revenson, T. (1997). Does coping help? A re-examination of the relation between coping and mental health. Journal of Personality and Social Psychology, 53, 337-348.

Folkman, S. (Ed.) (2011). The Oxford handbook of stress, health, and coping. New York: Oxford University Press.

Folkman, S., & Lazarus, R. S. (1980). An analysis of coping in a middle-aged community sample. Journal of Health and Social Behavior, 21, 219-239.

Kirchner, T., Forns, M., Muñoz, D., & Pereda, N. (2008). Psychometric properties and dimensional structure of the Spanish version of the Coping Responses Inventory - Adult Form. Psicothema, 20(4), 902-909.

Kohli, S., Batra, P., & Aggarwal, H., K. (2011). Anxiety, locus of control, and coping strategies among end-stage renal disease patients undergoing maintenance hemodialysis. Indian Journal of Nephrology, 21(3), 177-181.

Laloni, D. T. (2001). Escala de Avaliação de Sintomas-90-R-SCL-90-R: adaptação, precisão e validade. Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.puccampinas.edu.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=294

Lazarus, R. S., & Folkman, S. (1984). Stress, appraisal, and coping. New York, NY: Springer, 1984.

Moos, R. H. (1993). Coping Response Inventory Youth Form: Professional manual. Odessa, FL: Psychological Assessment Resources.

Norcross, J. C. (2011). Psychotherapy relationships that work: Evidence-Based Responsiveness (2ª ed.) New York, NY: Oxford University Press.

Paula Junior, W., & Zanini, D. S. (2011). Estratégias de coping de pacientes oncológicos em tratamento radioterápico. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 27(4), 491-497. doi: 10.1590/S0102-37722011000400013

Pretorius, C., Walker, S.P. & Esterhuyse, K.G.F. (2010). Coping responses as predictors of satisfaction with life amongst a group of patients diagnosed with diabetes mellitus, Health SA Gesondheid, 15(1). doi: 10.4102/hsag.v15i1.513

Santeiro, F. R. M., Zanini, D. S., & Santeiro, T. V. S. (2013). Análise empírica de tendências na produção científica sobre coping (SciELO, 1993/2012) (manuscrito submetido).

Simon, R. (1989). Psicologia clínica preventiva: Novos fundamentos. São Paulo: EPU. (Original publicado em 1983: Vetor)

Simon, R. (1997). Proposta de redefinição da Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada. Boletim de Psicologia, 47(107), 85-93.

Simon, R. (2005). Psicoterapia breve operacionalizada: Teoria e técnica. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Schinke, R.J., Battochio, R.C., Lidor, R., Tenenbaum, G., Dube, T.V., & Lane, A.M. (2012). Adaptation processes affecting performance in elite sport. Journal of Clinical Sport Psychology, 6, 180–195.

Schinke, R.J., Tenenbaum, G., Lidor, R., & Battochio, R.C. (2010). Adaptation in action: the transition from research to intervention. The Sport Psychologist, 24, 542–557.

Vaillant, G.E. (2002). Aging well. Boston: Little, Brown & Company. Yoshida, E. M. P. (2012). Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada de Auto-Relato (EDAO-AR) (2ª versão). Pontifícia Universidade Católica de Campinas (manuscrito).

Yoshida, E. M. P. (2013). Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada de Autorrelato - EDAO-AR: Evidências de validade. Paidéia, 23(54), 83-91. doi: 10.1590/1982-43272354201310

Yoshida, E. M. P., Enéas, M. L. E., & Santeiro, T. V. (2010). Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO): Avaliação da qualidade da eficácia adaptativa. In A. A. A. Santos, F. F. Sisto, E. Boruchovitch & E. Nascimento (Eds.), Perspectivas em avaliação psicológica (pp. 211-228). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Zanini, D. S., Forns, M., & Kirchner, T. (2005). Coping response and problem appraisal in Spanish adolescent. Perceptual and Motor Skills, 100, 153-166.

Zanini, D., & Queiroz, I. P. (2011). Apoio social, coping e suas repercussões no humor depressivo. Estudos, 38(1/3), 133-149.

Zanini, D.S., Mendonça, Forns, M., & Kirchner, T. (2010). Psychometric properties of the Coping Response Inventory with brazilian adolescentes. Psychological Reports, 107, 617-628. doi: 10.2466/08.17.20.PR0.107.5.617-628

Publicado

2016-07-07

Cómo citar

Santeiro, T. V., Yoshida, E. M. P., Peixoto, E. M., Rocha, G. M. A. da, & Zanini, D. S. (2016). Diferencias conceptuales y empíricas entre eficacia adaptativo y afrontamiento. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 7(1), 02–19. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2016v7n1p02

Número

Sección

Artículos Originales