El reto de ser psicoterapeuta: articulaciones entre las clínicas heideggeriana y winnicottiana

Autores/as

  • Celina Maria Aragão Ximenes Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)
  • Mariana Peres Stucchi Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)
  • Wellington Martins de Lira Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP).

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2015v6n2p02

Palabras clave:

psicoterapia, daseinsanalysis, clínica winnicottiana

Resumen

El anfitrión en clínica psicológica aparece como uno de los mayores choques en la contemporaneidad. Este artículo pretende reflejar el enfoque estadounidense perspectiva psicoterapeuta aún más experiencia para apoyarse en el sufrimiento de otro en actitud de saludo. Inspirado en los conceptos centrales de "prudencia" en la clínica daseinsanalítica y "explotación" en el pensamiento winnicottiano, intentaremos dilucidar el tema, destacando el compromiso ético que en el contexto de la clínica psicológica profesional. Para ello, haremos un breve resumen de las principales características de Daseinsanalysis y clínica en perspectiva de Winnicott, destacando en particular la figura del psicoterapeuta y sus implicaciones en relación con el otro; propondremos hacer caps posibles entre estas diferentes miradas, salvaguardar la experiencia inmediata que para nosotros representa su práctica. A último momento, consideramos que tales juntas nos llevan a pensar más allá de una clínica psicológica al servicio de una adaptación al contexto social.

Biografía del autor/a

Celina Maria Aragão Ximenes, Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)

Doutoranda em Psicologia Clínica pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP).

Mariana Peres Stucchi, Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)

Doutoranda em Psicologia Clínica pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP).

Wellington Martins de Lira, Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP).

Doutoranda em Psicologia Clínica pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP).

Citas

Calazans, R. (2008). Psicanálise: clínica da escuta, clínica do sujeito pulsional. Revista de Psicanálise, 21(1), 18-25.

Cytrynowicz, M. B. (1997). Psicoterapia: uma aproximação daseinsanalítica. Revista da Associação Brasileira de Daseinsanalyse, 4, 63-70.

Doron, R. & Parot, F. (Eds.) (1998). Dicionário de Psicologia. São Paulo: Ática.

Dutra, E. (2004). Considerações sobre as significações da psicologia clínica na contemporaneidade. Estudos de Psicologia, 9(2), 381-387. doi: 10.1590/S1413-294X2004000200021

Figueiredo, L.C.M. (1994). Escutar, recordar, dizer. Encontros heideggerianos com a clínica psicanalítica. São Paulo, SP: Educ/Escuta.

Figueiredo, L.C.M. (2004). Revisitando as Psicologias: Da Epistemologia à Ética das Práticas e Discursos Psicológicos. Petrópolis, RJ: Vozes.

Guerra, A. M. C. (2002). O Social na Clínica e a Clínica do Social: Sutilezas de uma Prática. In B. D. Gonçalves; A.M.C. Guerra, & J. O. Moreira (Eds.), Clínica e Inclusão Social: Novos Arranjos Subjetivos e Novas Formas de Intervenção (pp. 29-48). Belo Horizonte, MG: Edições do Campo Social.

Heidegger, M. (2001a). Ensaios e conferências. (E. C. Leão, G. Fogel, & M. S. C. Schuback, Trans.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Heidegger, M. (2001b). Seminários de Zollikon (G. Arnhold & M. F. A. Prado, Trans.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Heidegger, M. (1997). Ser e tempo - Parte I. Petrópolis, RJ: Vozes. Heidegger, M. (1996). Ser e tempo - Parte II. Petrópolis, RJ: Vozes.

Kupermann, D. (2008). Presença sensível: Cuidado e criação na clínica psicanalítica. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira.

Levy, P. (2001). A Conexão Planetária: O Mercado, O Ciberespaço, A Consciência. São Paulo: Editora 34.

Loparic, Z. (2007). Origem em Heidegger e Winnicott. Natureza Humana, 9(2), 243-273. Safra, G. (2004). A pó-ética na clínica contemporânea. Aparecida, SP: Ideias e Letras.

Romagnolli, R.C. (2006). Algumas reflexões acerca da clínica social. Revista do Departamento de Psicologia - UFF, 18(2), 47-56. doi: 10.1590/S0104- 80232006000200004

Rosemberg, M. (2012, outubro). Tradição e paradoxo no viver criativo: criação/destruição/encontro. Apresentação oral no 29º Congresso da FEPAL Intervenção-Tradição, São Paulo, SP.

Santos, E.S. (2007). Winnicott e Heidegger: Indicações para um estudo sobre a teoria do amadurecimento pessoal e a acontecência humana. Natureza Humana, 9(1), 29-49.

Sapienza, B. T. (2007). Do desabrido à confiança: Daseinsanalyse e terapia. São Paulo, SP: Escuta.

Ximenes, C.M.A. (2005). O sentido de ser sintoma na clínica psicológica. (Dissertação de mestrado não publicada). Universidade Católica de Pernambuco, Recife.

Winnicott, D. (1991). Holding e Interpretação. (S. M. T. M. Barros, Trad.). São Paulo: Martins Fontes. (Obra original publicada 1986).

Winnicott, D. (1975). O brincar e a realidade (J. O. A. Abreu & V. Nobre, Trads.). Rio de Janeiro, RJ: Imago. (Obra original publicada 1971).

Winnicott, D. (1999a). Os bebês e suas mães. (J. L. Camargo, Trad.). São Paulo, SP: Martins Fontes. (Obra original publicada 1987).

Winnicott, D. (1999b). Tudo começa em casa. (P. Sandler, Trad.). São Paulo, SP: Martins Fontes. (Obra original publicada 1986).

Winnicott, D. (2000). Da pediatria à psicanálise. (J. Russo, Trad.). Rio de Janeiro, RJ: Imago. (Obra original publicada 1958).

Winnicott, D. (2005). A família e o desenvolvimento individual. (M. B. Cipola, Trad.). São Paulo, SP: Martins Fontes. (Obra original publicada 1965)

Publicado

2015-12-31

Cómo citar

Ximenes, C. M. A., Stucchi, M. P., & de Lira, W. M. (2015). El reto de ser psicoterapeuta: articulaciones entre las clínicas heideggeriana y winnicottiana. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 6(2), 02–17. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2015v6n2p02

Número

Sección

Artículos Originales