Es un gran vacío: informes de mujeres que han sufrido la muerte del feto durante el embarazo
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2014v5n2p113Palabras clave:
muerte perinatal, luto, maternidad, investigación cualitativaResumen
El objetivo de este artículo es discutir las experiencias emocionales de las mujeres que tuvieron pérdida fetal después de veinte semanas de embarazo, recogido en la investigación de campo. Se utilizó el método clínico-cualitativo. La construcción de la muestra de sujetos fue intencional y cerrado por el criterio de la saturación de información. Se utilizó la técnica de entrevista semiestructurada de preguntas abiertas con cinco mujeres. El tratamiento de los datos incluyó: la transcripción de las entrevistas, lecturas de libre flotación y la categorización de los temas a través de análisis de contenido. A partir del análisis cualitativo, emergieron cuatro categorías: 1) "Recibí la noticia de la pérdida ..."; 2) "Mi hijo nació muerto ..."; 3) "¿Por qué yo?"; 4) "Me siento tan ...". Se identifica la necesidad de garantizar que las madres y las familias para entrar en el proceso de duelo perinatal que reflejará en minimizar el daño psicológico. Deberia ser priorizado por el apoyo del equipo de salud involucrado, que considere la mujer desde el momento en que se da las noticias de la muerte.Descargas
Citas
Bartilotti, M. R. M. B. (1998). Obstetrícia e Ginecologia: Urgências Psicológicas. In V. A. Angerami-Camon (Ed.), Urgências psicológicas no Hospital. São Paulo, SP: Pioneira.
Bartilotti, M. R. M. B. (2007). Intervenção psicológica em luto perinatal. In F. F. Bortoletti (Org.). Psicologia na prática obstétrica: abordagem interdisciplinar. São Paulo, SP: Manole.
Bleger, J. (1993). Temas de psicologia: entrevistas e grupos. São Paulo, SP: Martins Fontes.
Brasil. (2010). Gestação de alto risco: Manual Técnico. Brasília.DF: Ministério da Saúde. Recuperado de www.saude.gov.br/saudemulher.
Cacciatore J. (2013). Psychological effects of stillbirth. Seminars in Fetal & Neonatal Medicine, 18(2), 76-82.
Defey, D., Rossello, J. L. D., Friedler, R., Nunez, M., & Terra, C. (1992). Duelo por un niño que muere antes de nacer: vivencias de los padres del equipo de salud (2 ed.). Montevideo: CLAP.
Duarte, C. A. M. & Turato, E. R. (2009). Sentimentos presentes nas mulheres diante da perda fetal: uma revisão. Psicologia em Estudo, Maringá, 14(3), 485-490.
Flenady, V., Boyle, F., Koopmans, L., Wilson, T., Stones, W., Cacciatore, J. (2014). Meeting the needs of parents after a stillbirth or neonatal death. British Journal of Obstetrics and Ginecology (BJOG) 121(S4), 137-140.
Fontanella, B. J. B., Ricas, J., & Turato, E. R. (2008). Saturation sampling in qualitative health research: theoretical contribution. Caderno de Saúde Pública, 24(1), 17-27.
Freud, S. (1980). Luto e melancolia. In Obras psicológicas completas de Sigmund Freud (Vol. 14, pp. 270-291). Rio de Janeiro: Imago. (Original publicado em 1917 [1915])
Gravensteen, I.K., Helgadóttir L.B., Jacobsen E.M. , Radestad I., Sandset P.M, Ekeberg Ø (2013). Women’s experiences in relation to stillbirth and risk factors for long-term post-traumatic stress symptoms: a retrospective study. British Medical Journal Open, 3, e003323. doi: 10.1136/bmjopen- 2013-003323.
Hsu, M. T., Tseng, Y. F., Banks, J. M., Kuo, L. L. (2004). Interpretations of stillbirth. Journal of Advanced Nursing; 47(4), 408-16.
Iaconelli, V. (2007). Luto insólito, desmentido e trauma: clínica psicanalítica com mães de bebês. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 10(4), 614-623.
Kennell, J., & Klaus, M. (1992). Atendimento aos pais de um natimorto ou de um bebê que morre In M. Klaus & J. Kennell (Eds.), Pais/bebês: a formação do apego (pp. 329). Porto Alegre: Artes Médicas.
Kóvacs, M. J. (1996). A morte do outro em si. In Bromberg, M. H. P. F., Kóvacs, M. J., Carvalho, M. M. M. J. Vida e morte: laços de existência (pp.99-120). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Kübler-Ross, E. (1998). Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais têm para ensinar a médicos, enfermeiros, religiosos e aos seus próprios parentes. São Paulo: Martins Fontes.
Maldonado, M. T. (1992). Maternidade e paternidade: preparação com técnicas de grupo. São Paulo Rio de Janeiro: Atheneu.
Maldonado, M. T. P. (2005). Psicologia da Gravidez. 12ª ed, Petrópolis: Vozes. Minayo, M. C. S. (2004). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde (8 ed.). São Paulo: Hucitec.
Muza, J. C., Sousa, E. N., Arrais, A. R., Iaconelli, V. (2013). Quando a morte visita a maternidade: atenção psicológica durante a perda perinatal. Psicologia: Teoria e Prática, 15(3), 34-48.
Romilly, J. (1998). A Tragédia Grega. Brasília: Editora UNB.
Santos, A. L. D., Rosenburg, C. P., Buralli, K. O. (2004). Histórias de perdas fetais contadas por mulheres: estudo de análise qualitativa. Revista de Saúde Pública, 38(2), 268-76.
Simonetti, A. (2004). Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Soifer, R. (1992). Psicologia da Gravidez, Parto e Puerpério (5 ed.). Porto Alegre: Artes Médicas.
Turato E. R. (2005). Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Revista de Saúde Pública, 39(3), 507-14.
Turato, E. R. (2010). Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas (4 ed.). Petrópolis: Vozes.
Turato E. R., Magdaleno Jr R., Campos, L. K. S. (2010). Avaliação de resultados dos tratamentos psicanalíticos: instrumentos da metodologia qualitativa como recursos possíveis. Revista de Psicanálise da SPPA, 17(2), 281-97.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2014 Estudos Interdisciplinares em Psicologia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Estudos interdisciplinares em Psicologia adota a licença CC-BY, esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
Este obra está licenciado com uma Licença Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)