Grandmothers who have judicial custody of grandchildren: what place is this?
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n3suplp121Keywords:
Judicial custody, Judicial power, Guardian grandmothers, GrandchildrenAbstract
The general objective of this research was to investigate, from the perspective of the grandmothers, the place occupied by them in the family and social contexts, from the deferment of the judicial custody of their grandchildren. Five grandmothers, of medium-low socioeconomic status and fully caring for the grandchildren, participated. They answered a sociodemographic questionnaire and an interview. These were analyzed by the thematic content analysis technique. It can be verified that: 1) the request of the guard was a natural consequence, since, for the majority, they already took care of the grandchildren; 2) the motives that led them to assume the grandchildren were separation, incarceration, negligence and death of genitors 3) the gains obtained with judicial custody were the security of being able to attend the needs of grandchildren, without the risk that they would be taken away, and family union; 4) all perceive themselves and are recognized as mothers of the grandchildren.
Downloads
References
Barros, M. M. L. B. (1987). Autoridade e afeto: avós, filhos e netos na família brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.
Barros, M. M. L. B. (2013). Transmissão de valores na família e conflitos intergeracionais: experiências femininas. Cadernos Adenauer, 14(3),125-140.
Cardoso, A. R. (2011). Avós no século XXI: mutações e rearranjos na família contemporânea. Curitiba: Juruá.
Chaves, S. L. (2014). Para além da representação: A interface da guarda legal com o avocentrismo e as políticas sociais. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) Universidade Federal de Pernambuco. Recife, Pernambuco.
Dias, C. M. S. B. & Schuler, E. (2013). Uma proposta de intervenção psicoeducativa com avós que criam seus netos. In A. Garcia, & R. Díaz-Loving (Orgs), Relações familiares: estudos latino-americanos (pp 30-43). Vitória: UFES.
Dias, C. M. S. B. (1994). A importância dos avós no contexto familiar. Revista Psicologia Teoria e Pesquisa, 10(1), 31-40.
Dias, C. M. S. B. (2015). As relações intergeracionais na família: desafios e possibilidades. In: T. Féres-Carneiro (Org.), Família e casal: parentalidade e filiação em diferentes contextos (pp. 93-102). Rio de Janeiro. Ed. PUC- Rio: Prospectiva.
Dias, C. M. S. B., Aguiar, A. G. S. & Hora, F. F. A. (2009). Netos criados por avós: motivos e repercussões. In: Féres-Carneiro, T. (Org.). Família e casal: permanências e rupturas (pp. 41-58). São Paulo. Casa do Psicólogo.
Dias, C. M. S. B., Costa, J. M & Rangel, V. A. A. (2005). Avós que criam seus netos: circunstâncias e consequências, In T. Féres–Carneiro (Org.), Família e casal: efeitos da contemporaneidade (pp. 158-176). Rio de Janeiro: PUC/Rio.
Dias, C. M. S. B., Fonseca, C. M. S. M. S., Silva, C. F. S & Muniz, F. M. R. P. (2013). Uma Intervenção psicoeducativa com avós guardiãs apresentando ansiedade e/ ou depressão. In T. Féres–Carneiro (Org.), Casal e família: transmissão, conflito e violência (pp. 53- 72). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Dolto, F. (1998). Os caminhos da educação. São Paulo: Martins Fontes.
Féres-Carneiro, T., Ziviani, C., Magalhães, A. S. & Ponciano, E. L. T. (2013). Ser pai (mãe), ser filho(a): a resolução de conflitos em famílias contemporâneas casadas. In T. Féres-Carneiro (Org.), Casal e Família: transmissão, conflito e violência (pp. 73-98). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Goldfarb, D. C & Lopes, R. G. C. (2006). Avosidade, a família e a transmissão psíquica entre gerações. In E. V. Freitas et al., Tratado de Geriatria e Gerontologia (pp. 1374-1382). (2ª ed.) Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Lei n° 8069, de de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm.
Lima, C.A.S. & Rocha, A.J. (2014). O processo de reparação na mudança da avosidade para a parentalidade baseado na custódia e educação dos netos. Revista Educação, 9(1), 61-83.
Lima, H.G.D. & Ribeiro, R. (2008). Contribuições da psicologia jurídica na prática psicossocial na Justiça. In E. F. Bastos & L. Fernandes (Org.), Família e Jurisdição II (pp. 143-162). Belo Horizonte: Del Rey.
Lopes, E. S. L., Neri, A. L. & Park, M. B. (2005). Ser avós ou ser pais: Os papéis dos avós na sociedade contemporânea. Textos sobre Envelhecimento, 8(2), 30-32.
Mainetti, A. C.& Wanderbroocke, A. C. N. S. (2013). Avós que assumem a criação dos netos. Pensando Famílias, 17(1), 87-98.
Minayo, M.C.S. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (14ª ed). São Paulo: Hucitec.
Minuchin, S. (1990). Famílias: funcionamento & tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas.
Newman, B. M. & Newman, P.R. (2012). Development through life: A phychossocial approach. Wadswort: Cengage Learning, 2012. Recuperado em 15 de junho de 2017, de https://bit.ly/3a5mWaq
Osório. L. C. (2013). Como trabalhar com sistemas humanos. Porto Alegre: Artmed.
Paula, F.V., Silva, M. J., Bessa, M.E.P., Morais, G.L.A. & Marques, M. B., (2011). Avós e netos no século XXI: autoridade, afeto e medo. Revista Rene, 12(Número especial), 913-921.
Pedro, J. G. (2006). O papel dos avós no século XXI. Revista Povos e Culturas. Os avós como educadores, 10, 11-24. Lisboa: CEPCEP.
Peixoto, C. & Luz, G. M. (2007). De uma morada a outra: processo de re-coabitação entre as gerações. Cadernos Pagu, 29, 171-191. Recuperado em 30 março 2016, de http://www.scielo.br/pdf/cpa/n29/a08n29.pdf.
Rocha, S. M. S. (2017). Um estudo sobre as demandas judiciais dos avós nas varas de família. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica), Universidade Católica de Pernambuco, Recife.
Schuler, F. M. G. & Dias, C. M. S. B. (2017). Maternal migration: a study on the children who have stayed. International Review of Couple and Family Psychoanalysis, 17, 1-13.
Sousa, L. (2006). Avós e netos: Uma relação afetiva, uma relação de afetos. Revista Povos e Culturas. Os avós como educadores, 10, 39-50. Lisboa: CEPCEP.
Vasconcellos, M. J. E. (2002). Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. Campinas: Papirus.
Vitale, M. A. F. (2008). Avós: velhas e novas figuras da família contemporânea. In A. R. Acosta & A. F. Vitale (Eds.), Família, redes, laços e políticas públicas (pp. 93-105). 4ª ed. PUC/ São Paulo: Cortez.
Walsh, F. (2016). Processos normativos da família, diversidade e complexidade. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Estudos Interdisciplinares em Psicologia

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The Copyright of the published manuscripts belongs to the Journal. Since they are published in an open access Journal, they are freely available, for private use or for use for educational and non-commercial purposes.
The Journal has the right to make, in the original document, changes regarding linguistic norms, orthography, and grammar, with the purpose of ensuring the standard norms of the language and the credibility of the Journal. It will, however, respect the writing style of the authors.
When necessary, conceptual changes, corrections, or suggestions will be forwarded to the authors. In such cases, the manuscript shall be subjected to a new evaluation after revision.
Responsibility for the opinions expressed in the manuscripts lies entirely with the authors.