Estado, medidas institucionais e estrutura administrativa regional: a alavancagem dos agronegócios como base econômica da região oeste catarinense (1960-2000)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/2317-627X.2023.v11.n1.46516

Palavras-chave:

Santa Catarina, Estado, Instituições, Oeste Catarinense, Agronegócio, Bancos públicos

Resumo

O papel do Estado pode ser considerado fundamental para alavancar setores econômicos em diferentes regiões do Brasil. Neste artigo, o recorte espacial se dá sobre a mesorregião Oeste catarinense, entendendo-se que a formação econômica e social atrelada ao processo de fortalecimento da estrutura administrativa municipal da região foram importantes para a construção da base econômica regional, do estreitamento das relações campo cidade e da organização econômica do espaço regional. O principal objetivo do artigo é verificar o papel do Estado e das medidas institucionais que contribuíram para a alavancagem e a consolidação de diferentes cadeias produtivas ligadas aos agronegócios da região Oeste catarinense na segunda metade do século XX. Do ponto de vista metodológico, foram utilizados quatro passos para a elaboração do texto, quais sejam: 1) levantamento bibliográfico; 2) levantamento de dados e trabalho de campo; 3) organização e sistematização dos dados; 4) cruzamento dos dados com a bibliografia levantada. Como resultado central, verificou-se que o papel do Estado para o desenvolvimento regional via bancos públicos foi fundamental ao canalizar recursos principalmente no setor agroindustrial.

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Biografia do Autor

Eduardo von Dentz, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Doutor em Geografia – Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professor substituto de Geografia Humana - Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)- campus Chapecó. 

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Publicado

03-03-2023

Como Citar

von Dentz, E. (2023). Estado, medidas institucionais e estrutura administrativa regional: a alavancagem dos agronegócios como base econômica da região oeste catarinense (1960-2000). Economia & Região, 11(1), 61–82. https://doi.org/10.5433/2317-627X.2023.v11.n1.46516

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