Histórias em quadrinhos não ficcionais e jornalismo como território do imaginário

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-9126.2023v17n32p101

Resumo

O presente artigo tem o intuito de explorar os processos híbridos da linguagem jornalística com as histórias em quadrinhos baseadas em fatos reais, não ficcionais, que passaram a ser chamadas de jornalismo em quadrinhos, nas quais vemos a apropriação de técnicas jornalísticas, principalmente dos recursos extraídos do new journalism, para construir seu discurso, indo além da fronteira do real e do ficcional abrindo espaços para novas experiências do consumo da informação jornalística. Propormos analisar esses espaços narrativos não ficcionais instrumentalizando os conceitos de jornalismo de subjetividade (MORAES, 2022), estratégias do sensível (SODRÉ, 2006) e Tecnologias do Imaginário (DURAND, 1988, SILVA, 2006).

Biografia do Autor

Marcus Dickson Correa, ESTÁCIO FAP PARÁ

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Ivan Carlo Oliveira, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPA - UNIFAP

Possui graduação em Comunicação social - jornalismo pela Universidade Federal do Pará (1993), mestrado em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo (1997) e doutorado em Arte e Cultura Visual pela Universidade Federal de Goiás (2017). Atualmente é vice-coordenador de curso da Universidade Federal do Amapá e professor assistente da Universidade Federal do Amapá. , atuando principalmente nos seguintes temas: quadrinhos, literatura de fantasia e fc, comunicação e marketing, jornalismo e artes visuais.

Publicado

2023-06-01

Como Citar

Correa, M. D., & Oliveira, I. C. (2023). Histórias em quadrinhos não ficcionais e jornalismo como território do imaginário. Domínios Da Imagem, 17(32), 101–133. https://doi.org/10.5433/2237-9126.2023v17n32p101

Edição

Seção

Artigos gerais