Fotografias de conflitos: o que permanece?

Autores

  • Kátia Hallak Lombardi Universidade Federal de São João del-Rei e Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2011v7n11p13

Palavras-chave:

Análise Fotográfica. Fotografia de Guerra. Sophie Ristelhueber - Fotógrafo.

Resumo

Imagens da dor e da guerra são publicadas constantemente pelos veículos de comunicação, acabando por gerar uma verdadeira “iconografia do sofrimento”. Este artigo propõe a discussão sobre outros formatos de linguagem fotográfica que se diferenciem da produção midiática habitual de conflitos e que estejam relacionados à concepção benjaminiana da lógica do vestígio. Quais as possibilidades de alargamento da linguagem fotográfica voltada para a representação da guerra? O livro Fait, de Sophie Ristelhueber (2009), é tomado para exemplificar como a fotografia pode provocar novas tensões.

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Biografia do Autor

Kátia Hallak Lombardi, Universidade Federal de São João del-Rei e Universidade Federal de Minas Gerais

Professora Assistente do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de São João del-Rei, mestre e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais. Autora do projeto fotográfico www.guardioesdopatrimonio.com.br

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Publicado

2011-12-13

Como Citar

Lombardi, K. H. (2011). Fotografias de conflitos: o que permanece?. Discursos Fotograficos, 7(11), 13–32. https://doi.org/10.5433/1984-7939.2011v7n11p13

Edição

Seção

Artigos