O dispositivo de visibilidade de Memórias da Vila: retratos e relatos de vida no Aglomerado da Serra

Autores

  • Marcio de Vasconcelos Serelle PUC Minas
  • Júnia Maria Pinto de Campos PUC Minas

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2018v14n24p55

Palavras-chave:

Dispositivo de visibilidade, Retrato, Relato de vida, Memórias da Vila.

Resumo

Este artigo analisa a obra Memórias da Vila a partir do conceito de “dispositivo de visibilidade” em Rancière, entendido como um arranjo de linguagem que regula a atenção para os corpos representados. Articulando retratos e relatos de vida, o livro busca, na representação de moradores do Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte, romper com estereótipos que marcam a comunidade. A análise dos elementos fotográficos e narrativos demonstra a potência da obra para propor um outro lugar a esses sujeitos subalternizados.

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Biografia do Autor

Marcio de Vasconcelos Serelle, PUC Minas

Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da PUC Minas. Fez estágio sênior pós-doutoral na Universidade de Queensland, Austrália. É pesquisador do CNPq.

Júnia Maria Pinto de Campos, PUC Minas

Mestre em Comunicação Social pela PUC Minas de Belo Horizonte. Graduada em Relações Públicas pela mesma instituição. Membro do Grupo de Pesquisa Mídia e Narrativa da PUC Minas.

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Publicado

2018-06-16

Como Citar

Serelle, M. de V., & Campos, J. M. P. de. (2018). O dispositivo de visibilidade de Memórias da Vila: retratos e relatos de vida no Aglomerado da Serra. Discursos Fotograficos, 14(24), 55–78. https://doi.org/10.5433/1984-7939.2018v14n24p55

Edição

Seção

Artigos