Em meio a escombros éticos-emocionais: o público como espectador-personagem na atualização da experiência neorrealista em Funny Games
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2017v13n23p213Palavras-chave:
Funny Games, Neorrealismo, Michael Haneke, Gilles DeleuzeResumo
A partir de Deleuze (1990), o presente artigo explica como o cineasta austríaco Michael Haneke resgata, estende e atualiza a experiência neorrealista no longa-metragem Funny Games (1997). Com base na discussão empreendida, constata-se que, assim como os realizadores neorrealistas transformaram os personagens em personagens-espectadores, Haneke atribui aos espectadores o papel de espectadores-personagens, submetendo-os a situações óticas e sonoras puras que dificultam qualquer reação.Downloads
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