Um fotógrafo chamado “arquivo”: a complexidade dos direitos autorais da obra fotográfica

Autores

  • Camila Bruna Zanetti Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
  • Paulo Cesar Boni Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2006v2n2p159

Palavras-chave:

Fotografia e Legislação. Direitos Autorais. Propriedade Intelectual. Obra Criativa.

Resumo

Por muito tempo a fotografia não foi aceita como obra intelectual, e por isso não tinha escopo nas legislações de direitos autorais. Mas seu uso pela sociedade modificou-se rapidamente e hoje não é possível pensar em cultura e informação sem a influência da fotografia. Este artigo se propõe a delinear as características da proteção jurídica autoral da fotografia e analisar a efetividade da lei de direitos autorais na relação da fotografia com a mídia e a sociedade.

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Biografia do Autor

Camila Bruna Zanetti, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Graduada em Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Especialista em Fotografia pela Universidade Estadual de Londrina

Paulo Cesar Boni, Universidade Estadual de Londrina

Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. Coordenador do Curso de Especialização em Fotografia da Universidade Estadual de Londrina.

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Publicado

2006-12-15

Como Citar

Zanetti, C. B., & Boni, P. C. (2006). Um fotógrafo chamado “arquivo”: a complexidade dos direitos autorais da obra fotográfica. Discursos Fotograficos, 2(2), 159–178. https://doi.org/10.5433/1984-7939.2006v2n2p159

Edição

Seção

Artigos