Dos totens às vestes talares: Os atores processuais (des)conhecem o que é democracia?

Autores

  • Claudia Aguiar Silva Britto IBMEC UNIFESO

DOI:

https://doi.org/10.5433/1980-511X.2020v15n1p174

Palavras-chave:

Democracia, Responsabilidades, Ação Comunicativa, Processo Penal.

Resumo

O presente artigo tem por escopo apresentar algumas perspectivas pragmáticas a respeito dos possíveis (des)conhecimentos, por parte dos atores processuais, no que diz respeito ao sentido de democracia no universo da práxis jurídico-penal, seus papéis e responsabilidades diante desse cenário, como esses fenômenos podem ser percebidos no ambiente forense cotidiano e, de uma forma bastante própria, no Brasil. Por fim, o que eles acarretam ou acarretariam para o futuro da democracia do país. Para tanto, como referencial fático, considerações realistas da dinâmica do Processo Penal são apresentadas. Como referencial teórico, as digressões estão calcadas na filosofia contemporânea, especificamente ligadas à democracia e ação comunicativa de Habermas.

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Biografia do Autor

Claudia Aguiar Silva Britto, IBMEC UNIFESO

Doutora em Direito Público e Evolução Social. - Processo Penal (UNESA/2014). Estágio Pós-Doutoral em Democracia e Direitos Humanos na Universidade de Coimbra (Portugal). Mestre em Ciências Penais -Criminologia (UCAM/2003). Diplomada em Direito Internacional Humanitário pelo International Institute of humanitarian Law. (IIHL- 2014). Especialista em Direito Penal Militar (UCAM). Possui graduação em Direito (USU/1993). Tem experiência na área do Direito Penal com ênfase no Processo Penal, Criminologia e Direito Internacional Humanitário, tendo como base de pesquisa a filosofia contemporânea de Jürgen Habermas. Professora-orientadora no curso de Pós-Graduação na Universidade Federal Fluminense. (UFF/LANTE/PIGEAD. Pesquisadora /CAPES). Advogada especializada na área Criminal.

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Publicado

2020-08-31

Como Citar

Britto, C. A. S. (2020). Dos totens às vestes talares: Os atores processuais (des)conhecem o que é democracia?. Revista Do Direito Público, 15(1), 174–192. https://doi.org/10.5433/1980-511X.2020v15n1p174

Edição

Seção

Artigos