Risco sistêmico e a histeria gerada no mercado financeiro global

Autores

  • Thalles Alexandre Takada Universidade Estadual de Londrina
  • Tânia Lobo Muniz Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1980-511X.2015v10n3p75

Palavras-chave:

Risco Sistêmico, Histeria Financeira, Crise de 1929, Mercado Financeiro, Direito e Economia.

Resumo

Os arranjos negociais ordenados por uma ordem econômica voltada a abastecer o mercado financeiro criam uma fragilidade inerente ao próprio sistema. Essa fragilidade é reflexo da tomada de decisão dos indivíduos mediante às vicissitudes socioeconômicas surgidas nesse mercado. Simples notícias divulgadas podem desencadear uma crise sistêmica. Essa é a proposição que o presente artigo investiga, ou seja, quais fatores econômico-jurídicos que podem causar e controlar os efeitos drásticos na economia, sendo a chamada corrida aos bancos o mais visível desses fenômenos. Utilizando-se de teorias econômicas aliadas à doutrina jurídica, demonstra-se de maneira interdisciplinar que a sociedade não é uma matriz quadrada de fatores lineares, mas um complexo sistema de intercâmbios negociais regidos pela (ir)racionalidade humana.

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Biografia do Autor

Thalles Alexandre Takada, Universidade Estadual de Londrina

Mestre em Direito Negocial pela Universidade estadual de Londrina - UEL, Especialista em Direito Internacional e Econömico - UEL, Graduado em Ciëncias Econômicas - UEL, em Direito - Pitágoras, Advogado, Coordenador da Comissão de Direito Digital da OAB - Subseção Londrina.

Tânia Lobo Muniz, Universidade Estadual de Londrina

Graduação em Direito pela Universidade Estadual de Londrina (1988), mestrado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1997) e doutorado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2004). Atualmente é professora associada da Universidade Estadual de Londrina.

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Publicado

2015-12-18

Como Citar

Takada, T. A., & Muniz, T. L. (2015). Risco sistêmico e a histeria gerada no mercado financeiro global. Revista Do Direito Público, 10(3), 75–90. https://doi.org/10.5433/1980-511X.2015v10n3p75

Edição

Seção

Artigos