Morbid odes, inert metaphors: the practice to make death sacred and reinvention of peoples based on studies about archetypical manifestations
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-3356.2010v3n5p247Keywords:
Archetypes, Popular culture, Construction of identities, Religion, RepresentationAbstract
This work will analyze the forms of appropriation and representation of subjects in the presence of death, while studying different histories of life, which, by their circulation and determinate form of their social reception, begin to interlace with the other religious practices. Based on this perception, it is suggested to discuss, how the identities of peoples are reinvented and develop themselves a structure of sense in a determinate social-cultural imagination. Together with this process we try to evaluate how these social practices produce meaning and are constructed as archetypical manifestations, understanding them as a result of social cultural constructions which acquire a change of the implicit in the collective unconsciously field.Downloads
Download data is not yet available.
References
ALBUQUERQUE JR, Durval Muniz de. Quem é frouxo não se mete: violência e masculinidade como elementos constitutivos da imagem do nordestino. Projeto História, São Paulo, v. 19, p.173-188, 1999.
ALVES, Késia Cristina F. Um santo no purgatório: a transformação mítica do cangaceiro “Jararaca” em herói. Dissertação de Mestrado. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006.
BERGER, Peter; LUKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1995.
CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
CHARTIER, Roger. Historia cultural: entre práticas e representações. Lisboa: DIFEL, 1985.
DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Abril Cultural, 1978, (Os Pensadores).
FOUCAULT, Michel. A vida dos homens infames. In: O que é um autor? Lisboa: Vega, 1992. p. 89-128.
FOUCAULT, Michel. O sujeito e o poder. In: RABINOW, Paul; DREYFUS, Hubert. Michel Foucault, uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. p. 231-249.
FRANCO JR., Hilário. Idade Média: o nascimento do ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001.
JUNG, Carl Gustav. Memórias, sonhos, reflexões. São Paulo: Nova Fronteira, 1986.
JUNG, Carl Gustav. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
JUNG, Carl Gustav. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. São Paulo: Vozes, 2000.
LARAIA, Barros R. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.
LE GOFF, Jacques. História: novos objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979.
LIMA, Nilsângela. Gregório: símbolo da religiosidade popular em Teresina, O Dia, 150 anos de Teresina. Jornal o Dia, Teresina, p. 136-137, 2003. (Periódico comemorativo de aniversário de 150 de Teresina).
O’BRIEN, Patrícia. A história da cultura de Michel Foucault. In: HUNT, Lynn (org.) A nova história cultural. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. p.33-62.
POLLACK, Michel. Memória e identidade social. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p. 200-212, 1992.
SANTOS, Raimundo N. L. dos. Timon, uma flor de cajazeira: do povoamento à vila. Timon: Grafeti, 2007.
VALLEJO, Américo; MAGALHÃES, Ligia. Lacan: operadores da leitura psi. São Paulo: Perspectiva, 1981.
ALVES, Késia Cristina F. Um santo no purgatório: a transformação mítica do cangaceiro “Jararaca” em herói. Dissertação de Mestrado. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006.
BERGER, Peter; LUKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1995.
CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
CHARTIER, Roger. Historia cultural: entre práticas e representações. Lisboa: DIFEL, 1985.
DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Abril Cultural, 1978, (Os Pensadores).
FOUCAULT, Michel. A vida dos homens infames. In: O que é um autor? Lisboa: Vega, 1992. p. 89-128.
FOUCAULT, Michel. O sujeito e o poder. In: RABINOW, Paul; DREYFUS, Hubert. Michel Foucault, uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. p. 231-249.
FRANCO JR., Hilário. Idade Média: o nascimento do ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001.
JUNG, Carl Gustav. Memórias, sonhos, reflexões. São Paulo: Nova Fronteira, 1986.
JUNG, Carl Gustav. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
JUNG, Carl Gustav. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. São Paulo: Vozes, 2000.
LARAIA, Barros R. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.
LE GOFF, Jacques. História: novos objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979.
LIMA, Nilsângela. Gregório: símbolo da religiosidade popular em Teresina, O Dia, 150 anos de Teresina. Jornal o Dia, Teresina, p. 136-137, 2003. (Periódico comemorativo de aniversário de 150 de Teresina).
O’BRIEN, Patrícia. A história da cultura de Michel Foucault. In: HUNT, Lynn (org.) A nova história cultural. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. p.33-62.
POLLACK, Michel. Memória e identidade social. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p. 200-212, 1992.
SANTOS, Raimundo N. L. dos. Timon, uma flor de cajazeira: do povoamento à vila. Timon: Grafeti, 2007.
VALLEJO, Américo; MAGALHÃES, Ligia. Lacan: operadores da leitura psi. São Paulo: Perspectiva, 1981.
Downloads
Published
2010-07-11
How to Cite
ATANÁSIO, Francisco Chagas O. Morbid odes, inert metaphors: the practice to make death sacred and reinvention of peoples based on studies about archetypical manifestations. Antíteses, [S. l.], v. 3, n. 5, p. 347–366, 2010. DOI: 10.5433/1984-3356.2010v3n5p247. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/3665. Acesso em: 16 feb. 2025.
Issue
Section
Dossier