História como diferença
Horizontes passados, perspectivas futuras do ensino de histórias e culturas indígenas em um Mestrado Profissional
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-3356.2024v17n33p17-47Palavras-chave:
Mestrado profissional; Ensino de História; História Indígena; Culturas Indígenas; AmapáResumo
O artigo apresenta reflexões sobre a necessidade de o Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) rever a importância conferida a disciplinas relacionadas às Histórias e Culturas Indígenas, Afro-brasileiras e Africanas, desde o que preconizam a Lei n.º 11.645/2008 e outras. A partir de experiências realizadas no Núcleo ProfHistória da Universidade Federal do Amapá (Unifap), verifica-se a relevância das disciplinas Ensino (d)e História Indígena e História como diferença, ainda que sejam, atualmente, optativas. Essa última, especialmente, permite o conhecimento, o reconhecimento, a valorização, o respeito e a promoção do respeito à histórica diversidade étnico-cultural do Brasil. Assim, observando-se horizontes passados em relação ao ensino de História indígena, projetam-se perspectivas futuras a partir da rica produção do mestrado profissional. A pesquisa bibliográfica, de tipo qualitativo, abarcou a produção do ProfHistória – Unifap, desde a sua implantação no Amapá, em 2016, analisando quatro trabalhos significativos voltados ao estudo (e ensino-aprendizagem) das histórias e culturas indígenas.
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