“É por isso que mulher não deveria fazer engenharia”

Um estudo de caso sobre formação e deslocamentos profissionais de engenheiras

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-3356.2022v15n29p366-390

Palavras-chave:

História da Educação, Engenheiras, Representação, Deslocamentos profissionais.

Resumo

O artigo se volta a um estudo de caso sobre a trajetória de três engenheiras, em sua formação inicial, a atuação profissional como engenheiras e o deslocamento profissional para a docência no ensino superior, buscando questões que circundam a escolha da profissão, a atuação profissional das mulheres engenheiras e, indícios para refletir sobre o reduzido número de mulheres que buscam a formação e permanência no mercado de trabalho como engenheiras. A metodologia utilizada foi a análise textual discursiva a partir das categorias a priori e emergentes, resultando em cinco categorias envolvendo a escolha da profissão, o ambiente de trabalho, o ambiente de estudos, questões culturais/geracionais e os deslocamentos. Como reflexão observou-se que o percentual de mulheres que optam pela área das ciências exatas, na região da Serra Gaúcha, é maior que o percentual nacional. Assim como muitas das vivências narradas vêm ao encontro da cultura da região.

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Biografia do Autor

Andréa Cantarelli Morales, Universidade de Caxias do Sul

Doutora em Educação. Docente na Universidade de Caxias do Sul

Eliana Rela, Universidade de Caxias do Sul

Doutora em Informática na Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É docente e pesquisadora da Universidade de Caxias do Sul no Mestrado Profissional em História e Programa de Pós-Graduação em Educação.

Gabriel Varreira Gasperin, Universidade de Passo Fundo

Mestrando em História pelo PPGH da Universidade de Passo Fundo

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Publicado

25-09-2022

Como Citar

MORALES, Andréa Cantarelli; RELA, Eliana; GASPERIN, Gabriel Varreira. “É por isso que mulher não deveria fazer engenharia”: Um estudo de caso sobre formação e deslocamentos profissionais de engenheiras. Antíteses, [S. l.], v. 15, n. 29, p. 366–390, 2022. DOI: 10.5433/1984-3356.2022v15n29p366-390. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/43669. Acesso em: 22 dez. 2024.