Minas de letras: agentes e proposições analíticas acerca da “cultura dos escritos” em Minas Gerais, 1750-1834

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-3356.2020v13n25p621

Palavras-chave:

América portuguesa, Minas Gerais, Cultura dos escritos, Letrados, Professores

Resumo

Práticas, representações, suportes, formas, textos, intertextualidades, contextos... A história social e cultural da escrita, em diversos caminhos, vem ganhando destaque como tema de investigação nas últimas décadas. O presente artigo apresenta alguns resultados de pesquisas que versam sobre dois grupos de agentes envolvidos na “cultura dos escritos” em Minas Gerais, na segunda metade do século XVIII e início do século XIX. Em um primeiro momento, busca definir as potencialidades analíticas do que compreende por “cultura dos escritos”. Na sequência, aquilata a presença de “agentes das letras”, nomeadamente advogados e professores, que atuaram em Mariana, entre os anos de 1750 e 1834. Os resultados apresentados sugerem como provável a hipótese de que as Minas Gerais, pela sua riqueza e relevância administrativa, não foi terreno estéril ao cultivo do escrito.

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Biografia do Autor

Álvaro de Araujo Antunes, Universidade Federal de Ouro Preto

Doutor em História pela Universidade Estadual de Campinas. Pós-doutor pela Universidade de Lisboa, Universidade de São Paulo e Universidad de Sevilla. É Professor Associado na Universidade Federal de Ouro Preto.

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Publicado

21-08-2020

Como Citar

ANTUNES, Álvaro de Araujo. Minas de letras: agentes e proposições analíticas acerca da “cultura dos escritos” em Minas Gerais, 1750-1834. Antíteses, [S. l.], v. 13, n. 25, p. 621–648, 2020. DOI: 10.5433/1984-3356.2020v13n25p621. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/39617. Acesso em: 27 dez. 2024.

Edição

Seção

Sociedades cientificas